Contos Eróticos

Conto Erotico O coroa cacetudo na garupa da minha moto

oi meu nome e carlos,tenho 35 anos sou moto taxi e uma vez começou a subir na minha moto,um coroa de mais ou menos 50 anos.esse cara era alto magro e bem discreto,sempre que ele subia na moto a gente conversava muito e ele me perguntou se eu tinha namorada e eu disse que nao,perguntei a ele tambem e voce tem,ele disse que nao.um belo dia ja mais intimo dele perguntei o que ele fazia pra se divertir,ele me disse:as vezes saio com uns amigos.em uma outra rodada foi quando levei ele pro trabalho dele e falei pra ele que ontem fiz uma corrida pra um gay e ele me disse normal.respondi pra ele ,tenho varios amigos gays e ele falou eu tambem,dai senti o pau dele bem duro atras de mim ,e fiquei morrendo de vontade de dar pra ele mas nao podia falar assim dessa maneira,sentia seu pau pulsar de duro na minha bunda entao de proposito esfreguei minha bunda no pau dele e ele disse ai que delicia e respondi delicia deve ser esse teu pintao.foi quando um dia a noite falei pra ele te pego em tal lugar e te levo pra minha casa pra voce me comer,ele falou demorou,trocamos telefones e nos encontramos mais tarde.Por volta das 23:00 peguei ele levei pra casa,entramos e ele me agarrou,me beijou,me acariciou de costas pra ele,e pude sentir um enorme volume roçando minha bunda.virei,abaixei e tirei o pau dele pra fora,era um pau grosso,cabeçudo e mais ou menos uns 20 cms,coloquei aquele pau e mamei gostoso por uns 20 minutos ate ficar bem duro,depois falei pra ele ,come meu cu seu gostoso,ele passou um gel e meteu contudo entrou queimando mas depois ficou gostoso,virei uma putinha pro coroa,hoje ja nao trabalho mais com moto taxi mais sempre que quero dar ele me fode bem gostoso.

Conto Erotico Meu amigo desejava meu rabo 

Amigos, nem preciso dar detalhes de minha anatomia, pois meu avatar já diz tudo. Bem, vou tentar ser breve, pois eu odeio contos longos e muito detalhistas. Quando estava no ensino fundamental, por volta dos meus 12 anos, tinha um amigo que fez um tratamento com hormônios, pois ele era bem franzino. Ou seja, em menos de 1 ano ele se tornou um homem feito praticamente. Com um corpo avantajado, barba e pelos. Um certo dia, quando nos vestíamos para a aula de natação, eu senti uma vontade inconsolável de olhar para o corpo dele, e isso mexeu comigo de certa forma. Eu sempre freqüentava a casa dele, pois era meu vizinho. Eu gostava de passar as tardes lá, pois ele tinha uma condição financeira bem melhor que a minha. Tinha videogames, jogos e várias outras coisas que todo garoto deseja. Bem, uma dia, do nada, quando eu subia a escada para o quarto dele, ele, que vinha logo atrás, me deu uma dedada na bunda. Eu fiquei puto na hora, mas acabei levando na brincadeira. Mas isso aconteceu várias outras vezes, e também percebi que ele sempre ficava massageando seu pau perto de mim. Eu sentia repulsa na hora, mas depois, em casa, quando batia punheta, aquela cena vinha na minha cabeça e me excitava. Eu convivi com esse fetiche por quase um ano, mas não passava disso. Eis que numa tarde em que jogávamos videogame na casa dele, ele foi tomar banho e eu fiquei jogando sozinho. Estávamos sozinhos lá. Derrepente, quando fui trocar de jogo, forcei o console do videogame que se quebrou. Nossa, fiquei apavorado, pois não teria como pagar pelo conserto. Quando ele voltou e viu, ficou furioso. Começou a gritar comigo e disse que teria que pagar. Eu, praticamente chorando, disse que meu pai jamais teria dinheiro pra bancar o conserto, e que se eu poderia compensar de outra forma. Ele, bem safado, logo propôs que eu teria que fazer um boquete nele. Na hora fiquei assustado, mas no desespero, eu aceitei. Ele estava só de toalha e sacou a vara pra fora. Eu me ajoelhei e comecei a sugar aquela rola imensa e dura. Fiquei com nojo no início, mas comecei a me masturbar e foi ficando mais interessante. Daí comecei a sugá-lo como uma vadia. Ele até se espantou e começou a gemer de tesão. Foi quando meu fetiche veio à tona. Eu o empurrei pro sofá, abaixei minha bermuda e sentei sobre ele. Comecei a cavalgar como uma verdadeira cadela. Batia uma punheta, e assim eu fica mais alucinado de tesão. Me excitava ainda mais ver a cara de tesão dele. Cavalguei por vários minutos até ele sacar a rola do meu rabo e gozar fartamente sobre minhas nádegas branquinha. Fiquei tremendo de tesão ao sentir toda aquela porra quente sobre mim. Gozei em seguida. Logo em seguida nós dois ficamos alguns instantes em silêncio, refletindo o ocorrido. Logo levantei minha bermuda e saí em disparada para casa. Nunca mais comentamos o ocorrido e nem repetimos aquilo. Com o passar dos anos, perros o contato, pois cada um seguiu sua vida. Mas até hoje bato uma pensando naquela cena. Gozo fartamente. Adoraria repetir aquilo, mas hoje ele é casado e tem um filho. Mas tenho certeza que ele também pensa nisso atualmente. O que mais me excita é que, como já transei com outros caras, nunca vi ninguém gozar como ele gozou. Foram "litros" de porra. Isso é o que mais me faz ter vontade que sentar na rola dele novamente. Bem, espero que tenham gostado do conto, pois aconteceu de verdade e me excita muito também compartilhar essa experiência deliciosa.

Conto Erotico MADURO MARAVILHOSO: 55 ANOS

Dia 15 de dezembro do ano passado (2010) eu estava em Torres RS, curtindo uma praia. Eu estava nas pedras da praia quando vi um senhor conversando com um casal, parecendo que eram parentes. Logo depois, absorto em meus pensamentos alguém bateu no meu ombro dizendo-me um breve olá garoto. Ele se chamava Henrique e tinha 55 anos, bem enxuto por sinal. Começamos a bater papo e percebi que era um homem inteligente e bem divertido. Percebi que ele olhava disfarçadamente para minha bundinha. Pensei comigo, será que ele iria querer me comer? Nesse momento passaram alguns rapazes por nós quando ouvi entre risos, um deles dizer que o Henrique ia se dar bem com um putinho novo. Fiz de conta que não ouvi e esperei as intenções do macho. Em certa altura da conversa o assunto eram mulheres e sexo. Ele conduzia a conversa de maneira a me propor alguma coisa. Sentia isso nas palavras dele bem maliciosas. Ele perguntou se eu gostava de mulheres. Nesse momento senti um arrepio (eu não gosto de mulheres) e não sabia o que responder. Meu silêncio foi como uma confissão. Como estávamos sentados numa pedra lado a lado ele colocou a mão nas minhas coxas e começou a alisar. Depois passou a passar a mão nas minhas costas e disfarçadamente ele chegava até minha bunda. Ele pediu que ficasse de pé para ele alisar minha bunda enfiando a mão dentro da minha sunga. Eram mais ou menos meio dia e ele me convidou para ir até seu apartamento para almoçarmos juntos. Amei a ideia e concordei e fomos caminhando um bom pedaço até onde ele residia. Volta e meia ele ficava para trás para admirar minha bunda. Chegando ao apartamento entramos e logo ele chaveou a porta para não ser incomodado. Pensei com meu coração. Mais um macho maduro na minha bundinha. Ele me disse que queria mostrar o apartamento que considerei de muito bom gosto. Dois quartos, sala, cozinha, dois banheiros. Quando entrei no quarto dele vi uma enorme cama dessas redonda tipo motel com espelho no teto e luzes direcionais. Então ele disse para mim deitar na cama para experimentar a maciez do colchão. Obedeci e me estirei na cama. Me estiquei e ele novamente com aquelas mãos deliciosas foi passando em minhas costas e depois pulou pras minhas coxas esfregando e fazendo ao mesmo tempo uma gostosa massagem. Me pediu pra deitar de costas... Novamente Henrique foi passando as mãos e fazia com tanto carinho até encostar na minha bunda. Henrique olhando pra minha bunda disse: - Tá gostando?... Relaxei e deixei rolar curtindo aquelas mãos deslizando repetidamente em mim. Henrique falou: - Primeiro temos que tomar um banho... Fui com ele pro banheiro sem conseguir desviar meus olhos do seu pau que cada segundo crescia mais e ficava mais duro. Ele abrindo o chuveiro: - Tira sua sunga cara... Henrique me deixou nu e me levando pra debaixo do chuveiro ficou passando a mão por todo meu corpo... Eu estava adorando aquele homem passando a mão até na minha bunda. - Você é um rapaz muito bonito... Então ele me abraçou por trás e o pau dele ficou encoxado nas minhas nádegas. Ele se afastou um pouco e com uma das mãos na minha nuca foi aproximando seus lábios e passou a me beijar... Quando senti aqueles lábios quentes grudados nos meus, foi como se uma fogueira tivesse sido acessa dentro de mim. Adorei sentir aquela boca forte introduzindo até a língua dentro da minha. Henrique não usava de nenhuma brutalidade pra conseguir o que queria de mim; sempre delicado: - Quer ir lá pra cama comigo?... Disse que sim e depois de enxugarmos nossos corpos fui deixando ele me levar. Fez-me deitar e voltou a beijar minha boca por mais alguns minutos. Depois me virando de bruços: - Você além de bonito é muito gostoso; essa sua bundinha é maravilhosa... Henrique debruçado sobre meu corpo ficou esfregando a ponta do seu cacete no meu rego: - Deixa comer essa bundinha gostosa... Ele pegando rapidamente KY foi untando sua piroca. Já sabendo da melhor posição fui ficando de joelhos deixando minha bunda empinada. Henrique travou meu corpo passando um braço por debaixo da minha barriga e com a outra mão foi empurrando seu pau até que começou a me penetrar... Aguentei toda aquela piroca entrar no meu cú até Henrique ficar grudado na minha bunda. Henrique tirou o braço que me segurava pela barriga e com as duas mãos segurando minha cintura começou a socar gostoso... Eu gemia e ele também: - Que bundinha maravilhosa; nunca tinha comido um cuzinho tão gostoso como o seu!... Henrique passou a socar forte que o encontro da sua barriga com minhas nádegas faziam um barulho ritmado. Henrique deu uma última socada e grudado foi gozando dentro do meu cú. Que deliciaaaaaaaaaaaaa... Quando levantei senti a porra vazando no meu rabo. No dia seguinte, logo depois do almoço voltei a casa dele. Entrei na casa de Henrique que já me esperava e deixei me beijar bastante: - Vamos lá pra cama, quero você peladinho só pra mim!... Louco pra sentir novamente aquela pica enfiada no meu rabo, fiquei pelado e deitei vendo meu macho também ficar nú com sua maravilhosa pica dura. Henrique beijou minha boca, meus peitos, minha barriga: - Você quer dar pra mim de novo, quer ? - Então fica na posição que eu vou te fuder bem gostoso!... Era inexplicável o prazer de sentir aquele homem socando seu pau da minha bunda e me molhar por dentro com sua porra viscosa e quente. Horas depois, estávamos no banho e Henrique me beijando e alisando todo meu corpo, e eu sem nenhuma vergonha na cara brincava de balançar seu bilau que começou a querer levantar. Chupa.... Não pensei duas vezes pra me agachar e botar aquela pica que estava meio lá e meio cá e deixar que ela fosse crescendo e endurecendo dentro da minha boca: - Isso, chupa, chupa!... Hummmm que boca maravilhosa!... Eu parava só pra tomar um fôlego e voltava a engolir mais da metade daquela piroca bem dura e chupar com tanta vontade que só parei quando senti algo bater lá no funda da minha garganta... Levei um banho de porra na cara. Enquanto eu estava na praia sempre sentindo o máximo de prazer, dei o rabo pro Henrique e chupei seu cacete todos os dias. Nunca mais soube do Henrique. As vezes sinto uma vontade enorme de ter um cacete do Henrique duro metendo no meu cú. Que saudades !




Nos braços de um homem maduro


Olá pessoal, me chamo Brunno Scarlett e esse é o meu primeiro conto aqui. Resolvi dividir minhas experiências e também colocar minha imaginação em prol da nossa busca por leitura prazerosa, tentando retribuir os ótimos momentos que vocês me deram e ainda dão. Espero que gostem. Eu sou moreno claro, tenho 1,73m, 30 anos bem vividos; sou um cara simples, que adora viver o lado positivo da vida.
A primeira história que vou contar para vocês é a de uma das melhores transas da minha vida. E foi real. Conheci um homem pela net certa vez. Ele tinha cerca de 42 anos, 1,75, aproximadamente, branco, braços e pernas fortes, corpo em cima, sem ser malhado. O típico homem forte por natureza e trabalho. Seu peito era todo peludo, levemente aparado. Vou chamá-lo de Paulo (fictício). Conversamos por poucos dias, mas a química e o tesão foram tão grandes que a coisa toda fluiu rápido. Na net eu o via pela cam e enchia a boca d’agua diante do seu corpo e do seu pau, reto, grande e super duro. Ele elogiava minha bundinha, que é bem redonda e carnuda, minhas cochas e rosto.
Decidimos marcar algo. Combinamos um local para encontro e, de lá, seguiríamos para um motel. No dia, fiquei super nervoso. Fui me preparar, depilar minha bundinha e fazer aquela bela chuca. O nervosismo foi tão grande que a chuca parecia não dar certo e nunca ter fim. Fiquei muito tempo ali e cheguei atrasado. Ele estava lá, em pé, encostado numa parece, de calça jeans, sapato estilo coturno, uma camiseta cinza escura colada, com a mochila num dos ombros. Parecia um soldado voltando pra casa, vindo do exército. Super simpático, comentou que achou que levaria bolo. Disse que tive um contra-tempo e fomos em direção ao motel. No caminho, conversamos sobre música, vida e relacionamentos antigos com mulheres. Seu sorriso era extremamente simples, isto é, de pessoa simples, tranqüila, do interior. Muito encantador.
Chegamos ao motel, deixamos nossos documentos e encaramos aquela carinha da recepcionista. Ele deixou sua mochila no carro e subimos até o quarto. Eu estava tenso de nervoso, por isso, saquei uma cervejinha gelada para relaxar. Ele comentou que preferia vinho, mas que me acompanharia. Eu delirei me imaginando tomando vinho no colo daquele homem, de ladinho, perninhas cruzadas. Não sou afeminado, mas adoro me sentir mulher e buscar certa delicadeza quando estou com outro homem.
Paulo tirou os sapatos, subiu e sentou no meio da cama e me chamou. Fui devagar, ansioso, com medo, tesão, uma mistura de tudo. Tal uma menininha tímida, sentei ao seu lado, dei uma risadinha, estiquei as perninhas e fiquei olhando pra frente, igual boba. De repente senti uma mão tocando meu rosto suavemente, virei e encarei aquele homem, que me deu um beijo super delicado e romântico. Sua mão começou a passear pelas minhas coxas e aquele arrepio bom me invadiu. Fui me soltando e retribuindo o carinho. Advinha o primeiro lugar que ataquei? O peito, claro. Por cima da camiseta podia sentir toda a firmeza, a maciez dos pelos e a virilidade de Paulo. Então nossos beijos foram pegando ritmo, deixamos de lado os copos, nos deitamos, nos abraçamos. A mão dele começou a explorar mais o meu corpo, chegando ao bumbum.
Meu homem me beijava com tamanha tara, parecia que arrancaria meus lábios fora. Eu me entregava, enquanto sentia seu corpo colado ao meu, suas coxas grossas, seu cheiro de macho. Paulo tirou sua camisa e em seguida a minha. Que tórax maravilhoso. Caiu de boca em meus mamilos, vindo por cima, pesando sobre mim. Comecei a passar a mão sobre seu pênis e ele gostou tanto, que tive que pedir para ir devagar, ou eu ficaria sem lábios. Tudo parecia normal lá embaixo. Abri sua calça, fui passando os dedos bem devagar, brincando com sua cueca e corpo. Os beijos não paravam, estávamos com muito tesão. Ele se levantou e tirou sua calça, eu continuei deitado, então, tirou a minha e tive aquela sensação maravilhosa de submissão. Depois de mais alguns beijos e carícias não agüentei e levei minha mão suavemente até o seu pau, super quente e macio. Acariciava e fechava os olhos para curtir ainda mais seu sexo em minha mão. Fiz com que ele se deitasse, então comecei a descer pelo seu corpo, beijando muito, mordiscando e respirando fundo para guardar aquele cheiro de homem.
Quando cheguei até o seu pênis, o volume sobre a cueca já estava muito maior. Primeiro dei aquela provocada, mordiscando-o sobre a roupa, para, depois, me deparar com um pau grande, grosso, carnudo e forte. Eu já delirava em tê-lo em minha mão, mas quando comecei a beijá-lo, cheirá-lo, passear com a língua e, enfim, tentar colocá-lo na minha boca, quase gritei de tesão. Não sei ao certo quanto media seu pau, mas minha boca não ia muito além da cabeça e olha que gosto de forçar e tentar descer o máximo possível. O filho da mãe estava gostando do boquete, forçava o pau toda vez que eu tentava descer. Eu engasgava naquele membro delicioso, ali, de quatro na cama, todo entregue.
Depois de um bom tempo chupando meu macho, ele resolveu retribuir. Levantou de súbito, me virou, me jogando de pernas abertas na cama, retirou minha cueca e me virou de bruços. O que se seguiu foi o início da visão das estrelas. Ele enfiou a cara com volúpia entre minha pernas e começou a lamber meu cuzinho. Ele apertava, abria e batia em minha bunda, enquanto passava a ponta da língua bem devagar logo na entradinha de meu sexo. Eu gemia, de olhos fechados. Do nada ele aumentava as lambidas, sugava meu cú e enfia a língua com força, bombando como um animal. Nunca fui chupado atrás daquela maneira. Que língua maravilhosa. Que sensação fantástica sentir aquela mão pesada em minhas costas, totalmente submisso.
Paulo me inundou a bunda. Seu pau estava enorme. Ele pediu que eu ficasse de lado, colocou a camisinha e veio feito louco. Eu fiquei com medo, mas estava tão excitado, que apenas repousei minha cabeça no travesseiro e fiquei esperando o banquete dos deuses. Ele esfregava o pau no meu cuzinho e batia o pau na minha bunda, me deixando louco a ponto de explodir, mas quando tentou penetrar, não entrava. Então, pedi que ele me comesse de quatro. Adoro começar nessa posição. Fiquei bem na beirada da cama, empinei totalmente meu bumbum e abri bem as pernas. Sentia o vento nas minhas coxas, bunda e cuzinho molhados. Isso reforçava a minha sensação de estar todo aberto como uma mulher, de estar submisso e entregue. Paulo começou a esfregar a cabeça do pau no meu anelzinho, que começou a piscar pedindo rola. Ele começou a me penetrar...
Seu pau entrava devagar e firme. Fui sentindo a cabeça ganhando minha bunda. Conforme seu pau entrava, parecia que meu quadril inteiro estava sendo aberto. A sensação era magnífica. Eu podia sentir centímetro por centímetro do meu cuzinho se abrindo e aquele pau parecia nunca ter fim. Não senti nenhuma dor, apenas fechei meus olhos e me concentrei em minha bunda, delirando ao sentir tudo aquilo em mim. Nunca, em toda a minha vida, me senti tão preenchido e aberto. Que vontade de gozar, de gritar. Depois que ele anunciou que havia penetrado tudo e eu me senti com um poste na bunda, Paulo começou um vai-e-vem lento e firme. Tirava quase todo o seu pau e colocava devagar até o fundo, então forçava. Eu sentia seu pau lá no fundo, dando uma dorzinha bem gostosa.
Aos poucos fui me soltando mais, rebolava, empurrava minha bundinha naquele cacete grande e grosso. Ele gemia e bombava gostoso. Depois de um tempinho assim, Paulo passou a me comer com força. Socava o pau na minha bunda com rapidez. Começou a doer no fundo, mas segurei o quanto pude. Eu estava tão feliz, me sentindo muito realizado com aquele homem. No entanto, Paulo me comeu com tanta força e rapidez que, apesar das contrações do meu cuzinho ser fortes e deliciosas, não agüentei a dor no fundo. Então, pedi pra que ele me comesse de frente.
Aí ele fez o oposto, me comeu com delicadeza, bem devagarzinho, beijando minha boca. Senti que eu ia ejacular sem encostar no meu pau, pedi que não parasse. Ele estava todo suado, todo gostoso. Safado, eu ainda tive forças pra me olhar no espelho, de pernas abertas embaixo daquele macho que me fodia feito uma cadela no cio. Ele bombava sem parar, aumentou o ritmo de novo e anunciou que iria gozar.
Então, deitei de bruços e pedi que me fodesse. Paulo socou o pau de uma vez na minha bunda e me fodeu feito um animal. Segurava minhas mãos, eu de braços abertos na cama, sentindo todo o seu peso sobre mim. Eu sentia que iria gozar e comecei a pedir pra ele me foder com muita força, rápido. Paulo quase me arrebentou. Eu gozei sem tocar meu pau e ele encheu a camisinha de porra, dentro da minha bunda. Que sonho!!! Que trepada gostosa. Eu me sentia uma fêmea e queria mais...
Mas tínhamos que ir, ele ainda viajaria naquela noite e eu tinha uma festa pra ir. Nos trocamos e saímos. Na porta do quarto, ele me deu um puxão forte e esfolou meus lábios com um beijo forte e quente. Disse olhando nos meus olhos que tinha adorado e que iria querer repetir. Eu o deixei num determinado local e nunca mais nos encontramos. Perdi seu contato na net, infelizmente.
Bom, espero que tenham gostado. Por favor, deixem comentários. Nos vemos em breve, super beijo.



TÍTULO: O melhor amigo de meu filho

Conheci o Carlos quando ele tinha 14 anos e passou a ser o amigo inseparável do meu filho caçula, então com 13. A proximidade dos dois fez com que Carlos também ficasse íntimo de nossa família, que passou a tratá-lo quase que como um filho. Muito simpático e agradável, conquistou a todos. Tratava-me com muito carinho, fazendo sempre questão de, ao encontrar-me, abraçar-me e dar-me um beijo no rosto, como meu filho fazia. Gostava de ver os dois juntos, cochichando pelos cantos e saindo juntos para o shopping, onde sempre os levava de carro e depois ia buscá-los no horário combinado. Isso fazia com que me sentisse mais tranqüilo em relação a meu filho, pois sempre sabia onde estava. Gostavam de ir ao cinema e ficar na praça da alimentação, fazendo um lanche e paquerando. Conforme foram crescendo, de vez em quando eu os pegava em algum assunto de ficar no banheiro do shopping. Sabia que se tratava de alguma sacanagem, mas na minha cabeça, era algo normal da idade, descoberta do corpo e da sexualidade. Comecei a perceber da parte de Carlos um olhar insistente para o meu lado, principalmente quando eu estava mais à vontade em casa, de short e sem camisa. Até cheguei a comentar algo com a minha esposa, mas ela me disse que devia ser admiração pela figura paterna que ele não tinha em casa e que projetava em mim. Lembro certo dia em que ele chegou em casa e, como sempre fazia, me abraçou e depois me beijou, mas dessa vez o beijo que me deu foi no pescoço, deixando-me todo arrepiado. Confesso que aquele beijo mexeu comigo e, naquela noite, no chuveiro, bati uma punheta pensando no garoto.
Passaram-se os anos e Carlos foi assumido como membro efetivo da nossa família, dormindo todos os finais de semana em casa. Nós éramos a sua família de sexta-feira à noite até segunda de manhã, quando eu o deixava, junto com meu filho, na porta da escola. Sua mãe em várias oportunidades afirmou que a amizade entre nossos filhos havia feito um bem enorme ao seu, que nunca mais deixara de estudar e não fora mais reprovado na escola. Entre meu filho e Carlos havia uma diferença de pouco mais de 1 ano, mas ambos estavam na mesma série na escola.
Onde quer que quisessem ir, eu os levava de carro. Um dia, meu filho pediu-me que os levasse até Petrópolis, para Carlos visitar uma tia que lá morava. Combinei encontrar-me com os dois num determinado ponto da avenida Brasil, no Rio de Janeiro, de onde fica mais fácil pegar a estrada rumo a Petrópolis. Na sexta-feira à tarde, quente e ensolarada do verão, cheguei ao local combinado, mas só encontrei Carlos. Perguntei pelo meu filho, mas ele tivera de ia a outro local. Carlos me propôs que, se eu achasse melhor, podíamos ir outro dia a Petrópolis, quando meu filho estivesse junto. Não vi porque adiar, já que estava tudo combinado, inclusive minha esposa sabia que poderíamos chegar tarde. Assim, subimos os dois a serra e chegamos a Petrópolis por volta de 18h30, ainda bem claro devido ao horário de verão. Visitamos a tia de Carlos, o qual levou-lhe alguns presentes e encomendas. Mas Carlos não quis demorar-se muito. Passava um pouco das 19h00 quando nos despedimos.
Estávamos já descendo a serra, quando Carlos me disse sem rodeios: “Eu não queria ir para casa agora. Queria passar a noite com o senhor!”. Fiquei chocado e sem ação com o que o rapaz havia acabado de me dizer. Demorei um pouco para me reequilibrar, sem saber bem ao certo o que ele queria dizer com aquilo. Após o que pareceram ser longos minutos, eu lhe perguntei: “Mas onde você quer ir comigo?!”. Também sem rodeios, respondeu-me: “A um motel”. Mal disse isso, sua mão apoiou-se em minha coxa, próximo à meu pênis. Aquele toque produziu um efeito involuntário: meu pau ficou duro na hora. Carlos aproximou-se de mim, beijou-me o rosto ternamente e falou: “Se o senhor não quiser, vamos pra casa e esquecemos o que eu disse, está bem?” Balancei a cabeça afirmativamente, sem saber o que fazer diante daquela situação. Meu pau continuava duro e a consciência se agitava: “Sou casado... somos dois homens... não sou gay... é o melhor amigo do meu filho... é como se fosse um filho meu...” Mas o desejo também gritou alto dentro de mim. “Por que não? Uma nova experiência... um garoto tão lindo... talvez seja apenas curiosidade de jovem... quem sabe seja a atração pelo pai que não teve... deve ser apenas carência...” Descemos a serra em profundo silêncio, eu olhando para frente e ele, meio encolhido encostado à porta do passageiro, olhando para fora. Já no final da serra, olhei para ele e ele me olhou. Estava vermelho e com os olhos cheios de lágrimas. Apenas sussurrou: “Desculpa, seu Ricardo. Por favor, esqueça o que eu falei. Não quero perder a amizade de vocês. É que faz tantos anos que...” E parou de falar, chorando. Na minha cabeça, eu completei a frase do rapaz: “... faz tantos anos que eu o desejo”; e pensei “Mas eu também o desejei todos esses anos”. Estava na confluência das estradas que de Petrópolis levam ao Rio ou a Teresópolis. Numa fração de segundos desviei para Teresópolis. O rapaz olhou-me atônito, sem entender o que estava acontecendo. Passamos o pedágio e entramos na estrada da Manilha, em direção a Itaboraí. Ao avistar um motel, entrei com o carro – sentindo meu coração quase sair pela boca de nervoso que estava – e pedi a melhor suíte, com sauna, hidromassagem e piscina.
Ainda em silêncio, estacionei o carro, fechei a porta da garagem e subi, segurando Carlos pelo braço. Ao entrarmos, Carlos percorreu toda a suíte, exclamando o nome de cada coisa que descobria: “Olha, tem sauna!... Hidromassagem!... Piscina!... Filme pornô!... Cama redonda!... Espelho no teto!” Comecei a relaxar e a me divertir com a alegria do garoto. “Gostou?”, perguntei-lhe. “Super!”, respondeu-me ele. “Sempre quis ir a um motel e esse é demais!”. Tirei minha roupa e pedi a ele que fizesse o mesmo. Fui para o chuveiro e comecei a me lavar. Carlos veio atrás, já sem roupa e eu o puxei para junto de mim. Segurei seu rosto entre as minhas mãos e o beijei intensamente, fazendo nossas línguas se cruzarem e serem mutuamente chupadas. Nossas rolas, duras, também se cruzaram como espadas em luta. Dei-lhe um banho e, ambos nus, o puxei para fora, em direção à pequena piscina ao ar livre.
Pulei na piscina, refrescando-me naquela noite quente, dirigindo-me para o lado oposto ao da borda onde Carlos permanecia em pé, a olhar-me extasiado e com seu lindo pau endurecido. “Não quer entrar?”, perguntei-lhe. Ele não respondeu nada, apenas sentou-se à beira da piscina, com sua pernas balançando na água. Apenas com a cabeça para fora da água, bati os pés e fui-me aproximando da borda da piscina. Parei em frente ao rapaz e afastei-lhe as pernas. À minha frente, seu lindo corpo liso e um maravilhoso pau juvenil muito duro, apontando para cima, tocando-lhe o umbigo. Comecei a lamber-lhe e mordiscar-lhe as coxas, fazendo-o soltar gemidos de prazer e abrir ainda mais as pernas. Não resisti por muito tempo e abocanhei sua rola e passei a chupá-la avidamente, como se sempre tivesse feito isso na vida, embora fosse a primeira vez. Carlo apenas gemia e se contorcia de prazer. De repente, disse-me: “Ai, que delícia! Agora sei a quem seu filho puxou pra chupar bem”. Parei de chupá-lo e quis saber: “Você e meu filho transam?”. Ele respondeu-me sorrindo, com um sorriso que me impedia de ficar bravo com ele: “Transa, não. Nós apenas nos beijamos e nos chupamos. Eu quis guardar meu cuzinho para o senhor”. “Para mim?!”, exclamei. “Sim, para o senhor. Eu sempre disse a ele que morria de tesão pelo senhor e que queria perder a virgindade com o senhor ou, se não fosse possível, com outra pessoa que eu amasse”. Fiquei ainda mais admirado. “Você contou a ele que quer transar comigo e ele aceitou numa boa?” Carlos sorriu ainda mais“ Aceitou e a gente sempre fica imaginando como seria. Por isso ele não veio hoje com a gente, pra ver se eu criava coragem”. Eu mal podia acreditar no que estava ouvindo. Meu próprio filho armando algo para eu transar com seu melhor amigo. “Que loucura! Mal dá pra acreditar!” E comecei a querer saber mais detalhes dos seus planos. “E o que mais vocês combinaram?” Ele me olhou com uma expressão de sacanagem nos olhos. “Quer saber mesmo?”. Balancei afirmativamente a cabeça. “Claro, por isso perguntei!” Carlos demorou um pouco a responder, mas por fim falou: “Eu contava como seria transar com o senhor e ele me dizia que o sonho dele era perder a virgindade comigo, mas com o senhor olhando e se masturbando na nossa frente”. Minha cabeça estava a mil e eu ficava pensando: “Onde fui me meter. Que situação mais doida. Não sei se estou preparado para o que está acontecendo”. Nesse ponto da conversa, meu pau já havia amolecido, embora o de Carlos permanecesse duro e ele continuamente se masturbava. Após um profundo silêncio, ele mergulhou na piscina e se agarrou a mim, colando seus lábios nos meus e enfiando sua língua quente e macia em minha boca. Fui novamente relaxando, até que minha rola endureceu novamente e o tesão me dominou. Coloquei Carlos deitado à beira da piscina com as pernas erguidas apoiadas na escada metálica e subi por ela. “Agora vou satisfazer seu desejo”, disse para ele. Embora não tivesse trazido camisinha, pois não esperava que aquilo pudesse acontecer, o tesão era tão grande que encaixei meu pau no cu do garoto e comecei a enfiar. Com as mãos, Carlos foi abrindo a bunda para facilitar a penetração. A baba que saía do meu pau foi naturalmente lubrificando o cu do rapaz, que estava com tanta vontade de dar o cu que fez com que minha rola fosse entrando devagar, mas sem muito esforço. Assim que entrou tudo, comecei a bombar ritmadamente, inicialmente devagar e, aos poucos, aumentando a velocidade. O rapaz se contorcia e gemia de prazer, pedindo-me repetidamente que o fodesse. Passei a punhetá-lo ao mesmo tempo em que lhe fodia o cu. O rapaz não agüentou segurar por muito tempo e esporrou na própria barriga e no peito, lançando um jato grosso, forte e intenso de porra. Pude sentir as diversas contrações de seu cu em meu pau. Parecia que ele nunca havia gozado antes e que guardara toda a porra de anos para gozar naquele momento. A visão do rapaz gozando e a contração de seu cu em meu pau causou-me tanto tesão que gozei também abundantemente dentro do rapaz desvirginado. Deitei sobre o garoto e deixei sua porra espalhar-se por nossos corpos. Ficamos assim até que nossas respirações voltaram ao normal.
Ainda na beira da piscina, ajeitei-o e deitei ao seu lado, em posição oposta. Mais uma vez passei a chupá-lo e ele fez o mesmo comigo. Uau! Que sensação deliciosa aquela boquinha tenra chupando meu caralho duro e maduro! O garoto chupava com ânsia e desejo, repetindo a toda hora como minha pica era gostosa e melhor e maior do que pudera imaginar. Nos chupamos por um tempo longo, até que gozamos um na boca do outro e bebemos nossas porras. Entramos, nos lavamos mais uma vez e deitamos, assistindo a um filme pornô. Infelizmente, não havia filmes gays, apenas heteros. Em uma cena, a mulher sentou-se sobre a rola imensa do homem e o puxou para si. Ficaram abraçados, se beijando, ele a beijando nos seios e no pescoço. Dava pra ver a rolona do cara fodendo a xota da mulher. Carlos, vendo a posição no filme, ficou em pé na cama e sentou-se na minha rola dura e novamente melada. Fizemos a mesma posição do filme. Por mais de uma hora meu pau permaneceu fodendo o cu de Carlos, enquanto nos beijávamos e eu chupava-lhe os mamilos e lambia-lhe o pescoço e as orelhas. Vagarosamente, o rapaz contraía seu cu em meu pau e eu forçava minha rola para dentro de seu cu. Foi realmente uma posição deliciosa que, depois, elegemos como sendo a nossa preferida.
Já tarde e cansados de tanto gozar, tomamos banho, nos vestimos e voltamos para o Rio de Janeiro. Chegamos em minha casa e minha mulher já dormia. Meu filho mais novo aguardava, acordado, na sala, a nossa chegada. Assim que entramos, Carlos correu até meu filho e o abraçou, beijando-lhe a boca. Sorrindo, contou-lhe que havia dado certo. Meu filho, espantado mas feliz, pediu-lhe que contasse tudo. “Vamos lá pro quarto, que eu conto tudo”, disse Carlos. Olhando pra mim, chamou-me a acompanhá-los. Carlos trancou a porta do quarto e contou tudo, tim-tim por tim-tim de como havia acontecido, até das suas fantasias sexuais comigo. À medida que contava, podia-se perceber o pau do meu filho crescer sob o short sem cueca que usava. Carlos, atrevidamente, colocou o próprio pau pra fora da calça e começou a se masturbar enquanto contava a nossa aventura. Meu filho, excitadíssimo, imitou o amigo. Como o meu pau, estava duro dentro da minha calça e vendo a masturbação dos dois, tirei a roupa e fiquei completamente nu na frente deles, também me mesturbando. Olhando para mim fixamente, meu filho ficou de quatro e pediu a Carlos que o enrabasse naquela mesma hora. Carlos levantou-se, passou KY no cu do meu filho e enfiou sua rola com tudo, arrancando do meu filho um surdo grito de dor. Em seguida, passou a meter e retirar o pau do cu do meu filho, repetidamente, enquanto meu filho olhava para mim, com expressão de prazer, mordendo os lábios. Eu, de onde estava, me masturbava furiosamente ao ver meu filho caçula dando o cu para o seu melhor amigo. Não agüentei tanto tesão e levantei-me, enfiando minha rola na boca do meu filho, que não recusou, ao contrário, abocanhou meu pau e chupou com vontade. Vendo meu filho me chupar, Carlos gozou em seu cu, gemendo de prazer. Percebendo seu gozo, esporrei dentro da boca do meu filho. “E eu, não gozo?!”, reclamou meu filho. Carlos e eu nos aproximamos do meu filho a passamos a chupar juntos seu pau, até fazê-lo gozar em nossas caras.Restauradas nossas forças, deixei os dois garotos dormindo em seu quarto e fui deitar-me ao lado de minha mulher, mas sonhando com a próxima sexta-feira em que Carlos, meu filho e eu combinamos ir juntos ao mesmo motel para realizarmos todas as nossas fantasias sexuais.
DELICIA DE VIUVO
Marcos recife,12:00hs 14/11/2011 estava enfrente da minha residencia quando Orlano apareceu no seu terraço com um calçao samba cançao estampado, tinha acabado de tomar banho deu uma olhada pra mim e começou alizar os peito ele estava se deliciano com aquilo estava fazendo ,
dou mais outra olhada e ele continua a alizar os peitos e dessa vez estava de cacete duricimo a tenda tava armada
Orlando, negro alto boa aparencia cabelo grisalho, pinta de jogador tinha uns 55 anos
fazia uns 05 meses que orlano estava viuvo era aquele coroa do trabalho pra casa tinha filho ja casado , gostava de dançar sempre mim encontrava com ele nos clube mais ele na casa dele e eu na minha so se falamos quando se encontrava.
quando olho de novo, ele dar com a mao vou ate no portao ele mandar eu entrar, falo que estou sem camisa ele diz deixa disso e entrar
achei estranho nunca tinha entrado na casa de orlano mais sempre tenhe a primeira vez
ele mim recebe com o calçao totalmente armado
pergunta se ia ter festa no clube e mandar eu sentar pergunta se quero tomar uma cerveja com ele
falo que tomo, ele vai ate a geladeira pega uma cerveja e traz dois copos super gelada
minha vizao nao saia do calçao do Orlano fico ate sem graça, vejo a hora dele perceber
nao aguento mais e pergunto, Orlando que porra e essa ai caralho desde que eu cheguei que tu estar com pau duro cara
ele foi levantano e dizeno mim descupa cara
mais tou com uma puta tezao adorava quando a minha pretinha chupava meus peitos minha tezao e toda nos peitos
e foi pegano no meus e disse e disse somos dois cara macho sei o que acontercer aqui vai ficar nao mim levar a mau deixar eu dar uma mamada nos teus peitos voçe vai ver o que e bom.
levantei rapido da cadeira ele mim pegou e mim puxa pra parede
pega a lingua e encosta nos meus peito fiquei todo arripiado caralho o cara tinha uma lingua que puta merda nao conseguir mais fugir ele mim dominou de um jeito que parecia magico cada toque que ele dava em mim eu estremecia todo ele tirou o meu shorte que nem sentir. colocou o meu pau entre as suas perna
e dizia no meu ouvido caralho coisa gostar e a tranzar de dois macho
Agora era a minha vez de fazer o que ele tinha mim ensinado a mamar um peito
ele prendeu meu braço porque toquei na bunda dele ele so queria que tocasse com a lingua no peito dele nao queria que eu atolace a boca e sim massagease so com a lingua o peito dele era bicudo de tanta chupada
eu agora queria muito mais, nao so o peito, agora eu queria chupa todo aquele corpo
quando eu derci com a lingua ate a ponta do seu cacete
ele mim agarror por traz e começou a tocar lingua na minha costa fiquei todo arrepiado
quando ele sentiu que eu nao ia aguentar mais as minha perna estremeceu
ele pegou a minha bunda e deu mordida com os labios que delicia de boca mim preendeu com mais forçase começou a a força a mim penetrar tentei fugir mais ele sabia fazer bem ele tinha um toque uma voz que mim deixou doido quando ele conseguiu a colocar a cabeça eu rebolei como uma puta em cima do cacete
gozamos juntos gozei como ninca tinha gozado gozei abastante parecia que nao ia parar
gritei de felicidade
caralho quando cai em mim ja tinha sido tudio consumado
ele manda eu entrar no banheiro e comecar a mim saboar quando eu pego o sabonete pra passar nele tambem ele diz EU sou so ativo nao gosto que ningem passe a mao na minha bunda
pegou uma toalha e mim deu e disse que ia trocar de roupa que iria ainda trabalhar e que de la iria pra o clube falou o que teve aqui hoje morreu voçe e homem igual a mim posso confiar em vc
falei que sim, falei que gostaria de treinar mais a minha lingua
quando ele podese dar essa aula era so mim chamar

Autor: Marcos recife


COROA CARALHUDO CACETE MARTELO
Marcos Recife, sabe aquele dia que agente acorda doido para curti, pegar o que venhe pela frente
bem amigos isso aconteceu comigo.

Fui trabalhar nomalmente com um desejo louco de fuder de fazer alguma coisa diferente, meu cacete fazia presao na calça e latejava bastante, fazia tudo para tirar o pensamento desse desejo.

Meio dia fui almoçar depois resolvir ir ate o cinema porno prox do trabalho o MIX,
havia pouca gente na sala, na tela passava o moreno fudendo uma branquinha com um cacete de 24cm, minha cabeça foi atona, fui na pesca dentro do cinema mais nada de interesante tinha visto. a hora do almoço se passano , acendir um cigarro dei mais um tempo, fui no banheiro , voltei, sentei de novo
segundo depois apareceu um coroa moreno, magro, com um chapeu na cabeça sentou prox a mim e começou a se tocar a alizar os peitos depois abriu o zipe da calça e começou a mastubar e a olhar para mim,
mim levante e passei por perto dele e encostei a minha mao no seu cacete
ele mim acompanhou ate o banheiro
puxei o meu cacete pra fora que estava duro como roxa
ele olhou deu um ar de riso e puxou o cacete dele tambem
caralho, fique espantado com o tamanho do cacete do coroa nao so pelo o tamanho mais pelo o cabeçote da rola

A cebeça da rola parecia um martelo nunca tinha visto nada igual na minha vida
minha perna tremeu nunca tinha visto nada parecido e o pior nao estava dura nao o caroa olhou para mim e disse venhe para a cabine
na mesma hora entrei fechei a porta fui tirano logo a minha camisa abrir a calça coloquei o cacete pra fora e mandei ele pegar
ele pegou e começou a punhetar
tirei a camisa dele e dei um encosto forte
tomei todas as inisiativa
ele deceu a calça, estava sem cueca , e soltou aquela jamanta pra fora o cacete do coroa dava dois do meu (sabe aquele peixe martelo era o cacete do coroa)
o meu 18cm cabeçudo todos adora fuder com o meu tambem
mais ate no momento nao sabia o que o coroa queria
o que eu queria era sentir aquela tora em cima de mim era que ele tivesse firmesa mim pegase como macho enfiaçe aquela rola na minha boca tentase mim fuder
tambem nao queria tomar nenhuma atitude antes pois ja estava imaginano o que o coroa queria mesma era dar aquela bunda pra mim
coloquei o cacete entre as minha perna e preendir dexando ele foder como se fosse uma buceta o cacete foi creceno entre as minha perna
nesta altura no vai e vem peguei na bunda dele e fui enfiando o meu dedo como ele foi gostano derrumei ele na cama abrir bem as perna dele dei uma bela cuspida no seu rabo e atolei na quele cu com toda a força que ele gritou
o pau dele muchou na hora
ele pedia calma e eu puto da vida de ter na mao um belo cacete que poderia realizar meu desejo de saber que nunca mais vou encontrar cacete igual aquele
nao respeite hora nenhuma ele pedindo calma prendir os dois braço dele e botei pra arrombar aque cu,ate que era apertado tirava e colocava de vez ele estremecia agora era ele que estava recebendo prazer
tirei o cacete e gozei em cima do cacete dele deixando o maior meladeiro
ele fica em pe e diz chupa os meus peitos quero gozar mais chupa bem devargar que gozo rapido
dito e feito, quando passei a lingua no peito ben suave o coroa deu sinal de vida
o pau era pesado que nao ficava ereto
minha vontade era ainda de sentir aquela rola em mim mais nao deu
o coroa gozou que dava pra encher um copo americano
quando estava mim vestino pra sair
ele falou que foi a segunda vez que tinha dado o rabo
e que saiu de casa com esse proposito de ser comido e que tinha gostado do meu pegado
depois falou que de vez enquanto e bom demais mais que era muito macho e que nao gostava de bichinha nao e quem comia aquela rola so era as negas dele
batir a porta e deixei ele la
foi bom que matei a minha vontade
mais pica como aquela nunca mais vou ter nas mao
Autor: MARCOSRECIFE


CHUPADA NO VELHINHO DA RUA
Chupada no Velhinho da Rua
Como costumo me apresentar em todos os contos, curto sexo fácil. Passei na rua, olhei, gostei, fui. Simples assim e rápido também rs...
Os tipos que eu curto são bem abrangentes, quase não faço assepção. Sendo homem, nada efeminado, to dentro. Nada de preconceito, é tesão mesmo.
Sou um cara de família, pacato, quieto, mas esse meu jeito meio mineiro, esconde o vulcão que eu sou na cama e o tamanho da minha devassidão. Sou homem porra, gay, mas homem e gosto da coisa, gosto de sexo tá ligado. Sexo com muita saliva, curto que cuspam em mim, que mijem na minha cara. Porém claro, o cara tem que fazer tudo isso com muito carinho, com cara de safado, nada disso de bater ou humilhar, apesar de ter apanhado na cara uma vez de um louco que me comia e de repente começou a me bater, parei na hora e a gente quase saiu no tapa. Tudo tem um limite!
Sempre andei a noite, pelas ruas próximas de onde moro, a procura de sexo. Nada de shortinhos curtos, quase nu, nada disso. Garotão mesmo, camiseta, bermudão e chinelo.
Passei por uma rua e vinha em minha direção um senhor de meia idade, normalzão, de calça de moleton branca. Passamos um pelo outro, nos entreolhamos, olhei pra trás ele Tb me olhava. Andei mais um pouco, olho pra trás e ele novamente estava me olhando.
Na esquina, contornei o quarteirão e percebi que ele também o fez. Na outra esquina, ele veio em minha direção, fomos chegando devagar, já estávamos num local meio escuro e já fui pegando no pau dele ainda mole, sem dizer sequer um oi, uma só palavra, nada.
Ele disse que precisávamos de um local mais tranqüilo, pois ali, alguém poderia ver. Logo achamos uma casa sem portão, entramos, já fui abaixando aquela calça e encontrando uma rola grande, grossa e cabeçuda. Não tenho a sorte de encontrar nunca, um cara de rola pequena pra me comer viu, uma merda esse azar. Mas voltando. O senhor, apesar da idade, cuidava do pauzão, tinha os pelos aparados, as bolonas lisas e aquele cheiro característico de rola lavada e guardada ainda úmida. Chego a salivar aqui só de pensar.
Já fui abocanhando, nada de só lamber a cabecinha. Fui engolindo o máximo que conseguia, esfregando meu nariz naqueles pentelhinhos, massageando minhas amígdalas com aquela cabeçona.
O senhorzinho gemia muito coitado, nunca deveria ter sido chupado como daquela vez.
Ele pegava minha cabeça e empurrava pra que eu engolisse ainda mais, percebi que ele gostava que eu fosse fundo. Uma lágrima descia pelo meu olho, tava engasgado com aquela jeba, mas é disso que eu gosto.
Pegava na bunda dele e trazia fundo pra mim. Passava a mão pelo corpo dele, apertava seu mamilo, ele gemia. Dizia que era pra não parar de chupar, que eu chupava como ninguém e talz, isso eu já sabia rs...
Só sei que o velhinho gozou gostoso, na minha boca, ficou mole, chegou a bambear, se agachou, sentou no chão, balbuciou algo que não entendi.
Levantei e fui embora, deixando aquele senhor lá, feliz e cansado. Meu serviço já estava feito e eu satisfeito, não tinha o porque permanecer ali.
sexosalivento@yahoo.com.br

Autor: Dirty Stories


TRANSA COM PADRE É MUITO GOSTOSA
Sempre tive interesse por homens maduros, sou jovem e a minha preferência sexual por homens começou no colégio. Eu tive um professor que sempre me chamou muito a atenção, mas nunca tive a oportunidade de ficar com ele.

Em janeiro de 2008, fui com um amigo passar férias em Caldas Novas. Nós ficamos 4 dias por lá. Ficamos hospedados dentro de um resort. Na época eu estava tendo um caso com o meu amigo que também já era um pouco coroa. Num sábado a tarde eu chamei ele pra gente ir para a piscina, mas ele preferiu ficar no quarto descansando e insistiu pra que eu fosse sozinho. Tinha poucas pessoas na piscina por causa de uma chuva que caia. Dos dias que nós estávamos lá, eu nunca tinha ido à sauna do clube. Por curiosidade resolvi entrar pra ver como era. Quando eu entrei na sauna havia algumas pessoas lá dentro. Alguns homens já de idade e também outros na faixa de uns 30 e poucos anos. Inicialmente eu não notei que a sauna era um lugar de pegação.

Passado alguns minutos eu comecei a notar que tinha um coroa com mais ou menos uns 60 anos branco, alto, com uma barriguinha saliente me olhando, pelo porte eu logo notei que era um gaucho. Ele não tirava os olhos de mim, no inicio eu fiquei um pouco sem graça, mas depois comecei achar a gostar da ideia de ser paquerado. Olha continuou a me olhar e piscar para mim. O tempo foi passando e o pessoal que estava na sauna começou a sair. Acabou ficando umas 4 pessoas, foi aí que ele sentou do meu lado e perguntou de onde eu era disse que estava muito a fim de mim. Por que eu era um tesão. Na verdade eu sou muito simpático, além de ter um corpo bonito, apesar de não ser adepto a academia. Papo vai papo vem, ele me disse que estava sozinho em Caldas novas e queria que eu fosse para o apartamento dele. Como eu estava com o meu namorado eu não podia sair, como eu ia justificar a minha saída pra ele. Dentro da sauna mesmo ele pediu pra ver o pau que nessa hora já estava gigante e duro, fomos pra debaixo da ducha da sauna e ele pediu pra eu abaixar a minha sunga, eu abaixei e ele começou a pegar e dizer q eu era muito gostoso e que queria transar comigo. Trocamos algumas caricias e depois saímos da sauna e ficamos sentados num bar perto da piscina conversando.

Perguntei pra ele de onde ele era ele me disse que era de Brasília, mas não entrou em detalhe sobre o que ele fazia em Brasília. Por não existir a possibilidade de ficarmos naquele dia, ele me pediu pra que eu desse o meu numero de telefone para ele, pra depois a gente marcar um encontro em outro local. Trocamos numero de telefone e ele me chamou pra dar uma volta de carro com ele. Por causa da tensão, na sauna o pau dele não havia ficando muito duro. Assim que nos entramos no carro ele abaixou sua sunga e pediu para que eu chupasse aquele pau enorme, logo caí de boca. Estava com um tesão louco, andamos por mais ou menos uns 15 minutos, para num local e ele pediu que eu batesse uma punheta até gozar. Como já estava em ponto de bala, não demorou muito pra que eu gozasse. Eu perguntei se ele não queria gozar e ele me disse que só gozaria se eu deixasse ele comer o meu cuzinho. Eu já estava preocupado por ter deixado o meu namorado no quarto dormindo e não ter voltado mais para vê-lo, com certeza eu ia me perguntar o que eu fiquei fazendo por tanto tempo na piscina. Ele me deixou no clube e me perguntou se podia me ligar pra marcar de nos encontramos, eu disse tudo bem, será um enorme prazer. Quanto cheguei ao quarto, meu namorado estava tomando banho, pra não notar que eu estava um pouco tenso, eu fiquei conversado com ele e fazendo brincadeiras pra não transparecer que tinha passado algo comigo.

Fiquei a noite toda pensada no que havia acontecido comigo, eu sempre tive o maior tesão por coroas e não podia perder a oportunidade de transar com ele. No domingo de manhã, quando eu acordei, vi algumas ligações dele e também mensagens, dizendo que queria muito me ver naquele dia e que ele estava com uma enorme vontade de comer o meu cuzinho. Para o meu azar, eu amanheci gripado e com um pouco de febre. Além disso, era o dia que eu estava indo embora de Caldas Novas. Mandei um SMS pra ele, dizendo que eu estava de volta para a minha cidade e que depois ele me ligasse para marcarmos algo. Na mesma semana ele me ligou dizendo que ainda tinha uma semana de férias e que queria me ver no final de semana. Como eu ainda estava me recuperando do resfriado, arrumei uma desculpa e disse que não era possível por que o meu namorado estava no meu pé. Mas na verdade o que eu queria era-me recuperar logo para podermos nos encontrar.

O tempo foi passando e ele sempre me ligando e mandando mensagens sacanas. Um dia havia uma chamada perdida no meu telefone com um numero que eu não conhecia. Era um numero de telefone fixo. Como faço sempre, retornei pra ver de onde era. Pra minha surpresa, quando eu liguei a pessoa que atendeu ao telefone disse que era de um órgão ligado a igreja católica em Brasília. Fique muito curioso, pois, eu não conhecia ninguém desse local. Perguntei se havia algum site que eu pudesse acessar pra conhecer melhor o trabalho desenvolvido por eles. De imediato o rapaz que me atendeu disse que sim e me passou. Corri pro meu computador e acessei o sitio e pra minha surpresa o responsável por este órgão era o coroa que eu havia conhecido em Caldas Novas. Depois disso perguntei a ele o que ele fazia em Brasília, como eu imaginava, ele me disse que era funcionário publico. A gente continuou a se falar, e foi então que surgiu uma oportunidade de nos encontrarmos num final de semana, dessa vez sem nenhum imprevisto.

Inventei uma desculpa para o meu namorado dizendo que ia para um aniversário de uma amiga. Esse foi o jeito que eu encontrei para não levantar nenhuma suspeita. Final de fevereiro de 2008, finalmente nos encontramos, e dessa vez seria pra valer, sem nenhum imprevisto para nos atrapalhar. Viajei e nós nos encontramos numa cidade do interior. Quando cheguei lá ele já estava me esperando na rodoviária. Logo que entrei no carro ele já me tascou um beijo na boca. Fomos para o Hotel que ele também já havia reservado. Cidade pequena não tem muita opção, mais era o melhor da cidade.

Logo que entramos no quarto ele pediu para que eu tirasse minha roupa, ele também se despiu e começamos e nos beijar intensamente. Notei que ele estava muito louco de tesão, ele me beijava, chupava os meus mamilos, colocava o pau dele na minha boca e empurrava todo até na minha garganta, só tirava quando já estava quase sem ar. Até então eu nunca tinha visto um cacete daquele tamanho. Ele tinha uns 20 cm, com uma cabeçona vermelha enorme, além de o pau ser muito grosso.
Quanto mais eu chupava aquele pau enorme, mais o meu cuzinho ia ficando louco por aquela vara. Depois de alguns minutos ele me perguntou se eu estava pronto pra levar aquela vara todo no rabo e se o meu cuzinho estava limpo por dentro. Eu disse é claro, se tem uma coisa que eu faço sempre é me lavar antes de transar com alguém. Acho muito nojento e um tremendo ante tesão enfiar o pau no cú de alguém e sair melecado.
Sempre me limpo antes. Ele também me disse a mesma coisa. Como já estava a ponto de bala. Ele colocou uma camisinha no Pau e passou KY no meu cuzinho e começou a enfiar devagar até eu me acostumar com aquela vara enorme. Fiquei extasiado com aquele cacete todo dentro de mim. Nunca havia sentido aquilo antes. Cada vez que ele enfiava em mim eu ia ficando com mais tesão, quando ele pediu pra que eu ficasse de 4 na cama, eu pensei que não fosse agüentar, o pau dele parecia ainda mais enorme. Quando ele empurrava todo em mim, eu sentia batento lá no fundo do meu ânus. No inicio doeu um pouco, mais depois de umas 3 enfiadas eu so sentia um tesão muito louco. Ele me comeu de todos os jeitos, ficamos aproximadamente 1 hora e meia ele metendo em mim intensamente. Chegou num momento em que ele não agüentava mais de tesão e queria gozar, ele pediu pra que eu ficasse de barriga pra cima, me virei e ele arrancou a vara do meu rabo e tirou a camisinha e esporrou na minha barriga e no meu rosto. NUNCA VI TANTA PORRA NA MINHA VIDA! Ele pediu pra que eu gozasse também, em poucos segundos eu também esporrei numa quantidade que eu nunca tinha gozando antes.
Ficamos alguns minutos deitados e abraçados até irmos tomar banho. Tomamos banhos e continuamos a nos beijar intensamente. Depois de uns 30 minutos após a primeira gozada, lá estava ele de novo com o pau enfiado no meu rabo. Metemos de todas as maneiras, por horas, às vezes ele tirava o pau do meu rabo e colocava uma camisinha no dedo e ficava acariciando a minha próstata, é um prazer muito louco, quem nunca fez, faça, por que é muito gostoso.
Ele pediu pra que eu colocasse uma camisinha no meu cacete e enfiasse nele devagar, pois, ele me disse que havia anos que não dava pra ninguém. Ele ficou deitado com a bunda pra cima e comecei e enfiar meu pau devagarzinho no cuzinho dele. Fique louco de tesão, o cuzinho era uma delicia, quentinho e apertadinho. Ficamos nesse troca troca por horas, foi até que ele gozou novamente e eu dessa vez gozei numa quantidade maior do que da primeira vez. Ficamos deitados descansando e fazendo carinho um no outro.

Já se passva das 2 horas da tarde quando saímos do hotel para procurar alguma coisa pra comer. Fomos para um bar e ficamos ali conversando e eu esperando que ele falasse alguma coisa a respeito do seu trabalho e quem ele era de verdade. Mas como ele não falou, eu achei melhor não falar que eu sabia a verdadeira identidade dele pra não estragar o momento. A sensação que eu tinha, era de que eu estava vivendo um sonho. Eu sempre havia sonhando eu conhecer um coroa com aquele perfil e de repente eu tenho o meu sonho realizado. Eu só queria que aquele momento se repetisse por mais vezes.
Depois de recuper as nossas energias, voltamos para o hotel e transamos novamente por horas, fizemos de tudo, 69, de 4, frango assado. Sentar na vara dele era um tesão sem igual. Gozamos novamente e tomamos um banho e ele resolveu dormir um pouco para descansar. À noite saimos novamente para comer algo no mesmo bar. Pra minha surpresa, encontrei uma amiga do meu namorado no bar onde estávamos lanchando. Fiquei por horas imaginando o que eu ia dizer a ele sobre estar ali, pois, eu havia saído de casa pra ir encontrar uma amiga e comemorar o aniversario com ela. Eu pensava comigo, tenho que chegar a casa e falar logo pra ele, antes dela comentar com ele que tinha me visto naquele local. Loco essa preocupação passou e o que eu queria novamente era aquela vara gostosa na minha boca e no meu cuzinho.
Durante a noite transamos por mais uma 3 vezes, eu quase não dormi, parecia que estava vivendo um sonho. Logo que ele acordou pela manhã, ele pediu pra me comer de 4 novamente, meteu em mim por mais umas horas, até que ele tirou o pau de dentro de mim e bateu uma punheta e gozou no meu rosto, também gozei. Levantamos e tomamos um longo banho. Arrumamos as nossas coisas e saímos do hotel perto de umas 10 horas da manha. Ele me disse que não podia ficar mais por que ele tinha compromisso no final da tarde em Brasília. Eu pensei comigo, já sei até o que é, rezar a missa de domingo como ele faz todo final de semana.
Saímos do hotel sem ele me dizer que era padre, também não quis falar nada com ele. Deixou-me na rodoviária e foi embora. Logo que voltei pra casa tratei de inventar logo uma historia pro meu namorado antes que a amiga dele falasse algo.

Os dias foram passando e eu resolvi dizer a ele que eu sabia quem ele era de verdade. Ele ficou muito impressionado e assustado pelo fato de eu saber da verdadeira identidade dele. Eu disse a ele que ficasse tranquilo q eu nunca ia dizer nada a ninguém. Independe de qualquer coisa, todos nós temos o direito de gostar do que quiser, se ele gosta de transar com homens, não tem problema.

Depois disso nunca mais a vi, tenho ótimas lembranças. Foi um dos melhores sexos que já fiz na vida. Hoje tenho 25 anos e estou casado há dois anos com outro coroa que eu conheci. Essa história com eu conto em outra oportunidade.
Espero que tenha gostado. Tudo o que foi escrito aqui aconteceu comigo de verdade, não tem nada que foi fantasiado, é tudo verdade!

Autor: Eduardo Cruz


MEU TIO BEBADO ME FUDEU E FOI FUDIDO
Olá, meu nome é Rogério, tenho 29 anos.

Eu fui fodido quando eu tinha 18 anos pelo meu tio Mauro de 46 anos.
No final de ano, a minha tia e minha mãe tinham ido viajar e meu tio me convidou para pousar na casa dele.
Eu fui passar o reveion com meus amigos depois de meia-noite fui embora pra casa do meu tio. quendo cheguei lá ele não estava, então eu liguei a tv e comecei a assistir quando derepente meu tio chega dando murro na porta. detalhes esquece. ele foi tomar um banho quando ele me chamou e disse: você quer provar esse pirulito de morango ?
Eu fiquei paralisado quando ele disse, nem respondi e cai de boca naquela maravilha de vara que tinha um 22cm quando ele me falou que tava louco para transar comigo.
Depois ele mandou eu ficar de 4 para ele chuvar meu cuzinho virgem, e depois ele começou a colocar seu pau no meu cu que doia demais, porque ele enfiou com força.
Quando derepente ele falou que iria gozar e ele puxou minha cabeça e gozou na minha boca, e ele falou para engolir tudinho e obedeci.

Depois eu falei agora vem cá tiozinho chupa o pau do seu sobrinho chupa.
E ele chupou que o prazer foi tanto que eu quaze desmaiei e depois eu lambi o cu dele que tava com um cheiro de levar qualquer homem pras paredes e eu comecei a enfiar meu mau de 19cm no seu cu e eu fudi aquele homem que me tirou a virgindade e enfiei com vontade até que eu falei que iria gozar e eu gozei tanto que a boca dele encheu de porra.

Ai tomamos banho e fomos dormir... e depois disso, o meu tio me chama para eu pousar na casa dele quando minha tia vai viajar. E transamos muito !!!
AAAAii que delicia...
Autor: Tarado por coroas


DELICIA DE COROA
sou marcos recifem estava trabalhando no plantao da delegacia da imbiribeira , como estava calmo acendir um cigarro e fui para frente da delegacia.ja passava das 23:00 hs quando passar um carro e para no sinal enfrente a delegacia. era um coroa metido a boy com um som ligado fique olhando e ele mim encarou balançou a cabeça e parou mais adiante ,
como pensei que ele ia seguir fiquei olhando ele da uma buzinada e faz sinal. faço de conta que nao e para mim mais fico atento .
ele sai do carro e fica do lado da porta e faz outro sinal. como nao tinha ninguem na frente da delegacia e eu estava armado fui ate prox dele e perguntei se ele estava quewrendo alguma coisa. ele estava de bermuda apertada que dava para perceber o volume de seu pau, corda no pescoço de ouro e puseira nas mao o perfume ezalava no ar o coroa era charmoso deu ate uma tezao. olhei para ele e ele falou ta fazendo o que na frente da delegacia. ta esperando alguem tou dando uma volta e falou fiquei afim de voçe entrar no carro, falei que nao podia pois estava trabalhando ele perguntou se eu era policial disse que sim ele fala descupar achei voçe enteresante poriso parei nao vai mim levar preso por isso e sorriu , perguntou o meu nome falei e ele falou o dele "gomes " e falou que tava em casa e quiz arriscar alguma coisa falei para ele se ele curtia travestir , ele falou que nao e perguntou porque eu falei que aquela area so dava isso nas esquina. ele falou nao que tomar alguma coisa falei que ia aceitar mandei ele entrar nunha rua que tinha uma sorveteria e disse que ia tomar um guarana do amazonas a rua era meia esquisita efui tomeia o guarana ele tambem tomou entrei no carro e mandei ele mim levar de voltar ele foi bem lento mandei ele para e perguntei o que ele queria ele falou curtiria voçe hoje tododinho voçe e gostozinho . realmente chamo um pouco atenção por ter fisico enteresante estilo militar , ele alisa a minha perna e mim dar um beijo antes ele pergunta se poderia , ele ponhe a mao dentro da çalça e puxa o seu cacete , o cara tinha um cacete maior do que o meu o meu tenhe 19cm o dele duro chegaca a 21cm .ele pede para ver o meu abro a calça e ele cai de boca .
pense que chupada gostosa o cara era profisional em chupada e a minha vontade era de abocanhar aquele cacete tambem . mais nao quis e mais alem daquilo ele tira o shorte e fica todo nu e nanda eu comer ele, como estava na dançar e ja estava preste a gozar meti com tudo cheguei a dar umas oitos atolada naquele cu gostoso e mandar eu tirar e abocanha de novo ate eu gozar . ele se ajeitou e mim deixou na frente da delegacia nos despedimos sem trocar o numero do celular . entrei na delegacia todo sem jeito entrei no banheiro lavei a pomba e fui deitar pensando naquela rola que nao pudir tocar casa vez que pensaca a minha boca enchia de agua pense que cacerte bonito e cheiroso. todo o plantao fico a espera daquele coroa para matar a minha tezao
Autor: marcos recife


VIREI GAY DEPOIS DOS 50 ANOS
Sou casado com uma mulher linda ela é 10 anos mais nova temos dois filhoa mas o que ela mais gosta em mim é o tamanho do meu pau 23x8 sempre mantivrmos uma relação sexual ativa, comparamos uma chacara somente o terreno e fiz rudo que rera meu sonho uma casa ampla oiscina. Bem vamos para a minha historia como virei gay, quando garoto ainda tinha um amigo negro que me ensinou tudo sobre sexo e sempre me comia e eu comia ele, mas nunca mais vi e comecei a gostar de mulhere com o tamanoho do meu pau fiquei famoso no bairro e comi muita mulher mais velhas e até casadas. mas os anos passaram e eu sempre teve vontade de dar o cú fazia fantasias até quando trandasva com a minha mulher que um negão me comia, tirei licença premio de tres meses para memesar contruir minha casa na chacara, e fui sozionho poiis minha mulher trabalhava, contratei uma mestres de obrabra e vieram trabalhar dois pedreiros e tres seventes . um dos pedreiros me chamava atenção era um negro alto e forte, ele dormião na chacara fizeram um alojamento e eu ficava em um hotel perto do meu futuro paraiso eles não trabalhvam aos domigos e o pessoal ião para as suas casas só ficava este negro lindo e forte.
- Não vai para casa Pedro?
- Não senhor minha familia mora muito loje e só vou no fim do ano. Ficamos canversando e perguntei se queria tomar uma cerveja na cidade e almoçar comigo.
- Se o senho trazer aqui eu prefiro não gosto de comer em restaurante. Fui para cidade compre bebidas e comidas aquele negro mechia comigo senteia algo estranho quando ficava perto dele, quando voltei Pedro só estava de calção copo musculoso pernas grossas e dava para percebre o volume que tinha em baixo do calção senti um tesão incontrolavel de ver aquele negro lindo. Já tinha dois comodos prontos com conta piso onde era o alojamento deles coloqui tudo na mesa comemos e comesamos a falar de sexo ai ele me confidencio que fazia mais de seis meses que não sabaia oque era sexo, fui chagando mais perto dele pois estavamos sentado em um banco grande eu já tinha tomado seis cevejas e duas pinga e não era acostumado a beber, comesei a passar a mão nas suas coxas.
- Sabe Pedro quando eu era um adolecente tinha uma amigo negro e nós faziamos troca troca depois nunca mais fiz nada mas sempre tive vontade de transar com um homem, que comece meu cu, nesta altura já estava acaricindo o pau daquele negão fiquei de pau duro e ele tambem e meu cuzinho piscava.
- Seu Arnaldo assim esta me deixando com muito tesão, tirei seu pau oara fora era maior ainda doquer o meu sem pensar em nada cai de boca naquele gigante negro e chupava com vontade ele gemia alto e seu pau ficava cadavez maior, então fomos para cama toda mau arrumada e disse para ele.
- Pedro quero sentir este seu pau inteirinho no meu cú quase virgem tirei minha bermuda e camisa e fiquei de quartro não queria que ele vise o tamanho do meu pau poderia assustar.
- Vem coroa safado vou tirar meu atrasp neste cuzão.
- Mas vem devagar para eu acostumar, ele foi carinhoso passou um pouco de margarinha nod seu pau e no meu cú e foi penetrando devagar doia mas eu gemia de dor e prezer e me masturbava quando entrou tudo ele comesou o vai e vem fui a loucura.
- Vai pedro me vhama de seu viadinho que delecia.
- Tá gostando né seu puto agoro vou colocat inteirinhos neste cú apertadinho gozamos juntos e senti sua porra quente dentro no meu rabo foi a transa mais gostos que tinha feito na minha vida.
Ele ficou como caseiro da chacara depois de pronta e eu seu amante, mas quando estou em São Paulo, sempre contrato garotos de programa virei um gay assumido, me separei da minha mulher que já arrumou até outro marido eu fiquei com a chacara e ele com apartamento na separação, agora meus amores quero dar todos os dias e nos fins de semana transo com meu amante Pedro o "negro de ebano"
Autor: lulu


VIZINHO GROSSEIRO
Meu nome é Alberto e a minha história vai fazer você, leitor, gozar MUITO.
Como moro em um apartamento tenho vizinhos de janelas e tem um vizinho que as vezes ele aparece na janela. Ele parece ter uns 55 anos, branco ele já é todo grisalho, meio calvo e um pouco corpudo.

Um certo dia estava me masturbando e deixei a cortina da minha sala aberta, pois já era de madrugada e pensei que ninguem iria ficar xeretando na minha casa. Estava quase chegando no clímax e fui olhar pra fora na janela e ele estava lá me olhando. Há quanto tempo ele estava me olhando eu não sei. Ao invés de ficar envergonhado comecei a me excitar mais. Ele me olhava profundamente e com uma cara de reprovação. Fui até a beira da janela e comecei a seduzir ele. Fiz um sinal para ele me encontrar na escada do prédio dele, e ele fez que SIM com a cabeça. Coloquei um shorte, pois é mais fácil de tirar, e uma regata e fui ao seu encontro.

Quando cheguei ao seu encontro quase morri do coração, pois ele era o Homem dos meus sonhos. Não falamos nada só fizemos a coisa. Chegeui perto dele para beija-lo mas ele me puxou pelos cabelos e me forçou a descer até o pinto dele. "Mas que volume..." pensei comigo, pois nas escadas dá muito ecô para falar. Ele nem esperou eu tirar a sua calça e foi logo me forçando a chupar ele do jeito que estava. Aquele volume todo nas calças dele tava fazendo meu pinto latejar como louco. Abri o ziper da sua calça e puxei seu pinto pra fora. "Mas que rola bem dura essa". Estava com adrenalina à mil e tudo que eu queria saber era aquela rola e o leite dele no meu cú mais tarde. Começei a enfiar na boca, eu queria ir bem devagar mas ele segurou a minha cabeça e colocou aquele pau todo na minha boca. Dava pra sentir a rola dele latejando na minha dentro da minha boca.

Depois de lubrificar o pau dele, ele me levantou e me virou de costas e puxou meu shorte para baixo. "É agora..." pensei comigo "Não vou ageuntar...". Ele não teve dó nem piedade, foi logo metendo no meu botãozinho. Urrei de dor, meu grito foi tão alto que achei que alguém iria verificar o que estava acontecendo. Essa idéia de vez de me assustar me excitava mais, vai que aparece outro coroa gostoso querendo me enrrabar.
A dor já passava, mas a violência dele era muita que tudo o que eu conseguia pensar era para ele não gozar rápido.

Começei a sentir sua respiração aumentar e sua rola bem dura no meu cuzinho. "Goza dentro de mim" não aguentei ficar só pensando e falei com ele. Era as primeiras palavras durante um bom tempo. Mas ele tirou seu pau latejando de dentro de mim e me fez ficar de joelhos para ele. "Abre a boca" ele não pediu ele exigiu. Na hora obedeci ele, aquele gozo quente desceu pela minha garganta. "Limpa..." ele me falou e logo chupei seu pau todo até sair o gozo.

Ficamos parados por um bom tempo, não sei quando aconteceu mas eu também já tinha gozado todo. Fique olhando para o peitoral dele todo peludo e grisalho com aqueles mamilos rosados, queria muito chupar seus mamilhos e acariciar seu peitoral mas logo ele subiu as calças e foi embora e me deixou lá plantado todo sujo do seu gozo que agora estava escorrendo pelo meu pescoço.

FIM.
Autor: Ekd.


PESCARIA
Estava separado e fui convidado por um senhor, visinho meu, muito velho para pescar e me distrair. Aceitei, tenho 50 anos e ele deve ter uns 80 anos. Ao chegar armamos a barraca e preparamos todo o acampamento. Tinha uma mata para travessar-mos ate o rio e fomos pescar. No bate papo surgiu o assunto de sexo, ele falava das transas dele e que fazia mais de 8 anos que não trepava pois era viuvo, não sou gay, mas aquela conversa me deixou excitado.
O calor estava forte, ele falou que iria banhar-se no rio, e tirou o calção, e para minha surpresa vi o maior pau da vida, um pouco acima dos joelhos, era um monstro. Eu fiquei muito excitado ao ver aquele paumas disfacei e ele entrou no rio , logo me chamou para entrar também, fiquei com vergonha , mas aceitei e entrei. Ao passar o tempo ele se aproximou rindo e fazendo brincadeiras, eu ja tava com o pau que era um ferro, e tinha umas moitas a qual ele me convidou para irmos. Com a desculpa de mijar ele saiu da agua e pude ver o pau dele duro, me apavorei, nunca imaginei que um homem da idade dele teria um pau duro e com aquele tamanho, claro que ele queria me mostrar e voltou pro rio, rindo ele se aproximou e voltou a falar sobre sexo, disse que nunca fodeu com homem e gostaria de um dia dar e comer um, brinquei e falei como alguem iria aguentar aquele pau, nisso senti o pau dele roçar em mim, adorei e peguei aquilo tudo, punhetiei um pouco e ele convidou para sairmos da agua, saimos e entramos num mato fechado. Meu cuzinho piscava e meu pau latejava, o dele então ficou com a veias a mostra, achamos um lugar cercado por mato e usamos as roupas para deitarmos, peguei o pau dele com as duas mãos e chupei e ele o meu pau, cara o monstro do caralho dele mal coube a metade dentro da minha boca , nos chupamos e senti que o caralho dele começou a latejar e engrossar mais e senti que ele gozou um monte de porra , engoli tudo e ele engoliu minha porra, nada caiu no chão. Jantamos e fomos para a barraca, estavamos nus devido o caloe e é obvio pelo tesão, ele havia trazido uma pomada, aquele velho sacana sabia o que faria, então lambusou meu pau e pediu que eu penetrasse ele, eu coloquei a cabeça e ele pedia cuidado, pois tenho o pau muito grosso, e fui colocando devagar, ouvia eloe gemer e rebolar, atolei o pau nele me ele mexia mais ainda. Logo ele disse para eu não gozar e passou a pomada no pau dele, fiquei desesperado ao saber que iria sentir aquele pau, mas o tesão falou mais alto e deixei, fiquei de 4 e senti aquela cabeça enorme entrar, acho que era anestesico pois sentia , mas era uma dor suportavel ainda mais com tesão, ele foi delicado e colocou devagar mas senti que meu cu estava arrombado, quando ssenti as bolas dele me fraguei que havia col.ocado tudo , estava com tanto tesãoque rebolei e mexi miinha bunda para cima e para baixo ate que dai sim senti o negocio inchar, doeu muito pois o velho não perdoou e metia com força até que senti um chorro de leite quente dentro, foi tanto que mesmo com o pau dele fechando meu cu , saiu porra. Bom ele caiu sobre mim e ficou um tempo ate eu sentir o pau dele amolecer, depois deitamos de conchinha e foi minha vez, coloquei com força que o velho gemia, mas empurrava a bunda para meu lado, atolei e gozei dentro dele e mesmo gozando sentia a poorra deole saindo do meu cu. Ele me beijou e disse que não mais gostaria de mulher e sim trepar comigo. Até hoje visito ele.
Autor: Cavalo


“RÉVEILLON COM UM AMIGO DO MEU AMIGO”
Tudo começou quando minha mãe me pediu pra passar o réveillon com ela na ilha. Eu naum queria ir, naum queria perder a oportunidade de ficar com um rapaz na minha casa, mas ela me convenceu dizendo que era pra ajudá-la na loja, eu perguntei pq ela queria minha presença se ela tava com o marido dela La e eu naum me dou bem com ele, ela me disse que tinha alugado outro ponto e queria que eu fosse tomar conta com outro rapaz (ela tem uma loja de roupas e outras coisas mais).
Comecei a perguntar como era o rapaz, ela disse que era gente boa, tem um filho e que era um pouco calado tímido. As coisas mudaram agora quem tava doidinho pra ir era eu, peguei as mercadorias que mãe tinha encomendadas aqui e fui no dia 31 de dezembro; pra chegar La eu tinha que pegar dois ônibus, peguei o primeiro tudo bem quando fui pegar o segundo me disseram que tava lotado. Fui a todas as agencias, mas sem sucesso só tinha pra o outro dia então foi comprar um passagem pra voltar pra surpresa minha também naum tinha. O que fiz como tinha muita gente com o mesmo problema reuni algumas pessoas e alugamos um taxi .
Chegando à minha cidade encontrei um amigo e um amigo dele de uma cidade próxima. Pedi que me levasse de moto pra uma casa de outro amigo meu pq eu queria dar um abraço e desejar feliz ano novo, chegando La fiquei triste e alegre ao mesmo tempo pq ele tava com a ex mulher e eutava nos planos de ficar com ele, dei um abraço e fui em borá. Na volta comecei a xavecar o amigo do meu amigo e ele disse que queria ir a minha casa. Passamos e avisamos ao amigo que iríamos a minha casa. Chegando La fui direto pra o quarto liguei o PC e botei um vídeo de sexo ele ficou olhando mais naum subiu o pau dele, me disse que tava com vergonha pq naum me conhecia, eu deixei ele a vontade e fui conversando ate fica mais calmo então eu comecei a tirar minha roupa aos poucos bem divagar e ele me olhando com um sorriso bem faceiro deitou na cama e naum disse nada tirei a camisa depois o chort e fui tirando a sunga bem devagar me virei e mostrei a minha bunda pela metade ele regalou um olho como se dissesse que bunda gotosa eu subi a sunga e fui ao seu encontro deixei ele ficar em pé e comecei a tirar a camisa dele depois o chort e por fim a sunga. O pau tava mole então comecei a passar a língua bem devagar rodeando a cabeça, ela começou a se movimentar lentamente ate ficar dura. Eu passava as mãos nem seu corpo todo ele deitou e comecei a chupá-lo ele susurava como se nuca tivesse feito algo parecido passava a língua na cabecinha descendo ate os ovinho com movimentos circular.
Dava umas mordidinhas bem de leve na cabeça sele só faltava se torcer todo de tesão: - ai ai, ai, ai... para vou gozar hum ai para , para naum vai ai vi gostoso chupa vai delicia. Eu chupava e engolia ate o talo ele segurava com as duas mãos a minha cabeça e enfeava toda ele suava e tremias as vezes .
Loucura, loucura ate eu fiquei enlouquecido de prazer como se fosse a minha primeira vez, e era com ele! Por fim pedi que ele me comesse mais eu tava sem camisinha perguntei se ele tinha, advinha? a resposta foi naum então continuemos e eu peguei aquela pica gotosa fui engolindo ate os dois ovos e comecei a rodar a língua e ele ficou doidinho dizendo vc naum é desse mundo ...hum to gozando tirei os ovos da boca e fiquei com a pica na boca pela metade e mordia de leva na cabeça ate ele gozar. Mais que gozada deliciosa hummmm ele gozouuuu na minha boca. Continuei chupando de leve pra prolongar o gozo, por fim ele tava cansado de um jeito como se tivesse tranzado com duas pessoas ao mesmo tempo.
Tomamos um banho e ele me ensabôo e nos abraçamos e eu disse que foi o melhor fim de ano da minha vida, ele disse que foi a melhor gozada da vida dele. Bem ele foi embora e eu fiquei em casa fui dormir e só acordei com os figos da meia noite comemorando o ano novo. Ate hoje naum tive mais contato físico com ele mais to me preparando pra quando encontrá-lo novamente meu amigo diz que ele sempre pergunta por mim ainda num fui atrás dele pq to com um rapaz que sempre me procura, ad lembra do rapar que trab com minha mãe eu fui pra La no carnaval e ... vc saberá no próximo conto.


Autor: Anjosdefenix


NO MATO COM MEU TIO
Olá, meu nome é Felipe, tenho 1,85 de altura, corpo legal, e meu tio tem 36 anos de pura safadeza! A cara dele condena que ele curte uma safadeza. Em um certo dia ele me chama para ir na afzenda com ele pegar umas ovelhas e trazer para a cidade, eu sme intenção nenhuma fui com ele. Chegando lá na contagem das ovelhas sentiu falta de uma. Ele pediu pra eu subir no cavalo com ele para ir no maio do mato procurar. Ele pediu para eu ir "guiando" o cavalo. Ok. Eu na frente e ele atrás de mim. Poucas galopadas fui sentindo algo duro nas minhas costas, e cheguei pra frente tentanto nao mostrar que eu estava gostando. Aí ele me perguntou se estava machucando, eu disse q nao, que nem sabia o que era aquilo que me encostava, ele pediu p eu olhar pra tras, e pude ver volume dakele pau latejandom de tanto tesão dentro do seu Jeans! Dei uma risadinha e continuamos, ele me abraçou e pegou no meu pau, e ele pode ver que meu pau tb estava duro, ou seja, eu estava gostando dakilo. Ele pediu pra eu parar pra gente procurar a tal ovelha perdida. Descemos do cavalo e ele jah me puxou me encochando! comecei a rebolar e mostrar pra ele que eu queria aquilo mais do que ele. ele briu a calça e mandou eu chupar akele pau gostoso, fikei de joelho, chupando e ele genemdo muito de tanto tesão. Alguns minutos depois ele pediu pra comer meu cuzinho, nem pensei, jah tirei minha roupa e fikei de 4, no meio dakele matagal, ele sem pensar, jah foi me fudendo gostoso. Que pau gostoso era akele, ele me fudia e me chamava de putinha. Akilo pra mim era divino! Meu tio eh irmao do meu pai, e até hoje a gente fica, sempre vamos na fazenda juntos. ninguem nem desconfia, sou gay na assumido, e pego mulher tb. Mas o pau do meu tio, eu nao largo por nada!
Autor: Felipe Mello

RAPIDINHA COM POLICIAL RODOVIARIO
Ola, Sou Carlos tenho 35 anos e adoro manter meu corpo sarado, tenho como proficao revenda de remedios farmaceuticos, onde por esta proficao tenho que viajar mto, e neste dia eu estava atrasado pra uma entrega e esta seria a ultima da semana, no corre corre do dia nao percebi a velicidade e pimba parado por velocidade alterada, aquele papo com o guarda que resultou na fala com o guarda( ai seu guarda me deixa ir que fasso o que o SR quiser) ai ele me disse que eu nao faria nao, eu disse que sim fasso pois estou afin de entregar o remedido logo pra ir pra casa, ele me disse bom entao vc vai rapido entrega e depois vem e pega os teu documento la comigo no posto policial depois, eu disse esta bem fui rapido entreguei e voltei ate o posto policial, chegando le perguntei pra outro guarda sob o Soldado que vamos chamar de LUIZ, ele disse ele esta la traz a tua espera, eu logo fiquei curioso o que seria, logo ao chegar nos fundos do posto policial tem um cozinha e ele estava a minha espera so de botas e cinturao e quepe policial e disse entao vc vai pagar agora o que disse que faria tudo pra escapar da multa, ele estava com uma rola durona na mao a punhetar ela e disse vem mamar logo que e isto que vc esta querendo eu como nunca tinha mamado mais sempre kis fui logo mamar ele, e que rola doce ele tem, mamei ela por um bom tempo, logo ele disse vamos tirar esta roupa pra eu ver tua bundinha, eu disse que isto nao estava no trato com ele, mais ele disse de novo vc disse que faria tudo, e eu quero tudo hoje, tirei a roupa ele veio logo com a rola doce pra cima de minha bundinha, passou algo em meu cuzinho e foi logo com o cabecao pra porta de meu cuzinho que implorou por ela logo mais algo estava errado que eu nao sabia que doeria tanto assim, mais guentei firme e ,logo estava com todo ele dentro de min ele nao guentou mto e logo gozou dentro um liquido quente eu queria ele na boca mais nao deu, ele logo foi a banheiro eu coloquei minha calca com o cu cheio de porra. Ele disse seus documento estao em cima da mesa, eu peguei e me fui embora todo feliz com o cu cheio de porra, e nao excedi a velocidade pra ir embora, mais ja estou andando bem de novo pra ver o mesmo guarda de novo. se acharao interecante minha primeira experiencia comentem .
Autor: Carlos
MEU MÉDICO FAVORITO!!!
Ola.. meu nome é shelter e to aqui pra contar uma história deliciosa que aconteceu comigo.
Tenho tara de verdade por médico. Um misto de medo e prazer que n consigo explicar.
Pois bem... um belo dia eu n estava muito bem, um mal estar que n sabia de onde vinha e resolvi procurar um médico, mas sem segundas intensões. Ao chegar no consultório, um médico jovem, acho q devia ter uns 30 anos no máximo, mais ou menos uns 1.75m, branquinho, foi super simpático comigo e confesso que aquilo começou a me despertar idéias safadinhas...rs Sou moreninho, tenho 22 anos e uma piroca de dar inveja. Bom, ele me perguntou no que poderia me ajudar e disse o que acontecia. Pro meu desprazer, ele me examinou sim mas somente em relação à queixa que eu tinha dito. Foi ai que eu disse a ele que estava com uma dor no meu pau e que não sabia o que era. Pedi que ele examinasse. Ele meio sem jeito aceitou. Ao abrir o botão da minha calça não pude me segurar, meu pau saltou da calça duro... eu pedi desculpas com um olharzinho safado. Vi que ele suava frio, pensei: "Que bom ele ta gostando"... Falei pra ele que doia quando apertava... nessa altura meu pau ja tava molhadinho, chorava querendo aquela boca deliciosa... quase gozei. Ele desconversou e pediu que me vestisse.
Fiquei sem graça, pedi desculpas mais uma vez... Recebi a receita e sai do consultório.
Indo pra casa, fiquei louco de vontade dele e voltei... fiquei esperando próximo ao consultório e o chamei quando saia no final do expediente. Disse que precisava tirar umas dúvidas ainda sobre o que havia me orientado, e que precisava conversar um pouco com alguém como ele... pra minha surpresa ele aceitou. Entramos no carro dele e saimos por ai dar um role.
Que delícia... não demorei e ja estava com a mão no pau dele.... ele me deu um sorrisinho e disse que tb queria pegar no meu novamente.... delirei.... ele pegou no meu pau e só soltava pra mudar a marcha....rs
Fomos pra um motel onde ficariamos mais a vontade e transamos a noite toda... Fodi aquele cuzinho médico feito um tarado e depois ele também me comeu.... foi o melhor remédio da minha vida... Aconselho a todos a mesma experiência..... Volto sempre nele e só confio nele.... meu médico favorito!!!
Delicia de Doutor!!!!!!!!!!


Autor: Shelter Ringo
 
MEU PATRÃO DELICIA!
Isso aconteceu há uns anos atrás, quando eu começara em meu novo e 1° emprego.Eu nunca tinha tido relações sexuais com homens, mais quando ví meu patrão: 45 anos.corpo atlético,queimado do sol,pelos pelo corpo peitoral enorme,braços e pernas definidíssimos. Naquele momento eu parei !!!

Passou alguns dias para que eu conseguisse ter mais intimidades com eli. Mas eu consgui!fomos conversando e a medida que o tempo foi passando ficamos amigos.

Numa segunda feira ele me disse pra dar uma geral no escritório dele,pois estava uma bagunça,cheguei mai cedo no escritório e comecei a arrumar antes que ele chegasse.Quando eu estava quase terminando ele chegou e me pegou de surpresa.Ele disse pra mim deixar aquilo de lado pois ele queria falar uma coisa muito séria comigo! Fui até a sala dele e ele abriu um sorriso tordo muito lindo e mandou eu entrar! Entrei e fui em sua direção.Ele perguntou se eu poderia guardar um segredo muito importante que ele só confiara á mim. Disse quem sim.Ele foi ate o canto do meu pescoço e disse no meu ouvido:Desde que você começou a trabalhar comigo eu to loquinho pra ficar com você! Eu, altomaticamente olhei nos olhos deli e ele me beijou loucamente!Foran-se alguns minutos onde nossas linguas se roçaram ate que ele tirou a minha blusa e minha calça e logo depois tirou sua roupa e sentou na mesa de madeira com aquela rola que pelas minhas contas devia medir uns 20 cm e era impresionante grossa!Eu bejei o corpo todinho dele,sentindo os pelos se roçarem na minha lingua!Depois tirei a cabecinha do pau deli e passei a lingua depois chupei num ritmo frenético a jeba gigante dele

Derrepente ele desce da mesa e se posiciona atraz de mim, eu olhei para traz e vi ele colocando uma camisinha no pau ,logo depois abriu uma das gavetas de sua mesa e pegou um lubrificante.Parece que ele tinha pensado em tudo. Ele sabe como deixar um novato de apenas 18 anos louco de tezão! Ele colocou lubrificante no pau e no meu buraquinho.Depois eu sinto o prazer de sentir sua cabecinha forçando a entrada,eu não pude evitar e soltei um gemido de dor.Ele perguntou se ele parava ou continuava,é obvio que eu pedi pra continuar,pois eu tava desejando aquele homem desde que eu comecei a trabalhar com eli!Ele começou devagar,mais com o tempo ele viu que eu nw sentia mais dor e aumentou o ritmo,acelerou bastante,parece que estava descontrolado,num ritmo de bate-estaca!Antes de ele gozar me fez ficar em várias posições,e quando chegou o grande momento ele tirou a pica do meu cúzinho,tirou a camisinha e colokou a rola gigante dele na minha boca,eu senti o leitinho viscozo e quentinho descendo pela minha garganta.Nos beijamos e ele disse que quando eu quiser transar gostoso é só avisar a ele que ele faz o serviço completo!
Autor: RP













Sem comentários:

Enviar um comentário