Conto Erotico O coroa cacetudo na garupa da minha motooi meu nome e carlos,tenho 35 anos sou moto taxi e uma vez começou a subir na minha moto,um coroa de mais ou menos 50 anos.esse cara era alto magro e bem discreto,sempre que ele subia na moto a gente conversava muito e ele me perguntou se eu tinha namorada e eu disse que nao,perguntei a ele tambem e voce tem,ele disse que nao.um belo dia ja mais intimo dele perguntei o que ele fazia pra se divertir,ele me disse:as vezes saio com uns amigos.em uma outra rodada foi quando levei ele pro trabalho dele e falei pra ele que ontem fiz uma corrida pra um gay e ele me disse normal.respondi pra ele ,tenho varios amigos gays e ele falou eu tambem,dai senti o pau dele bem duro atras de mim ,e fiquei morrendo de vontade de dar pra ele mas nao podia falar assim dessa maneira,sentia seu pau pulsar de duro na minha bunda entao de proposito esfreguei minha bunda no pau dele e ele disse ai que delicia e respondi delicia deve ser esse teu pintao.foi quando um dia a noite falei pra ele te pego em tal lugar e te levo pra minha casa pra voce me comer,ele falou demorou,trocamos telefones e nos encontramos mais tarde.Por volta das 23:00 peguei ele levei pra casa,entramos e ele me agarrou,me beijou,me acariciou de costas pra ele,e pude sentir um enorme volume roçando minha bunda.virei,abaixei e tirei o pau dele pra fora,era um pau grosso,cabeçudo e mais ou menos uns 20 cms,coloquei aquele pau e mamei gostoso por uns 20 minutos ate ficar bem duro,depois falei pra ele ,come meu cu seu gostoso,ele passou um gel e meteu contudo entrou queimando mas depois ficou gostoso,virei uma putinha pro coroa,hoje ja nao trabalho mais com moto taxi mais sempre que quero dar ele me fode bem gostoso.Conto Erotico Meu amigo desejava meu raboAmigos, nem preciso dar detalhes de minha anatomia, pois meu avatar já diz tudo. Bem, vou tentar ser breve, pois eu odeio contos longos e muito detalhistas. Quando estava no ensino fundamental, por volta dos meus 12 anos, tinha um amigo que fez um tratamento com hormônios, pois ele era bem franzino. Ou seja, em menos de 1 ano ele se tornou um homem feito praticamente. Com um corpo avantajado, barba e pelos. Um certo dia, quando nos vestíamos para a aula de natação, eu senti uma vontade inconsolável de olhar para o corpo dele, e isso mexeu comigo de certa forma. Eu sempre freqüentava a casa dele, pois era meu vizinho. Eu gostava de passar as tardes lá, pois ele tinha uma condição financeira bem melhor que a minha. Tinha videogames, jogos e várias outras coisas que todo garoto deseja. Bem, uma dia, do nada, quando eu subia a escada para o quarto dele, ele, que vinha logo atrás, me deu uma dedada na bunda. Eu fiquei puto na hora, mas acabei levando na brincadeira. Mas isso aconteceu várias outras vezes, e também percebi que ele sempre ficava massageando seu pau perto de mim. Eu sentia repulsa na hora, mas depois, em casa, quando batia punheta, aquela cena vinha na minha cabeça e me excitava. Eu convivi com esse fetiche por quase um ano, mas não passava disso. Eis que numa tarde em que jogávamos videogame na casa dele, ele foi tomar banho e eu fiquei jogando sozinho. Estávamos sozinhos lá. Derrepente, quando fui trocar de jogo, forcei o console do videogame que se quebrou. Nossa, fiquei apavorado, pois não teria como pagar pelo conserto. Quando ele voltou e viu, ficou furioso. Começou a gritar comigo e disse que teria que pagar. Eu, praticamente chorando, disse que meu pai jamais teria dinheiro pra bancar o conserto, e que se eu poderia compensar de outra forma. Ele, bem safado, logo propôs que eu teria que fazer um boquete nele. Na hora fiquei assustado, mas no desespero, eu aceitei. Ele estava só de toalha e sacou a vara pra fora. Eu me ajoelhei e comecei a sugar aquela rola imensa e dura. Fiquei com nojo no início, mas comecei a me masturbar e foi ficando mais interessante. Daí comecei a sugá-lo como uma vadia. Ele até se espantou e começou a gemer de tesão. Foi quando meu fetiche veio à tona. Eu o empurrei pro sofá, abaixei minha bermuda e sentei sobre ele. Comecei a cavalgar como uma verdadeira cadela. Batia uma punheta, e assim eu fica mais alucinado de tesão. Me excitava ainda mais ver a cara de tesão dele. Cavalguei por vários minutos até ele sacar a rola do meu rabo e gozar fartamente sobre minhas nádegas branquinha. Fiquei tremendo de tesão ao sentir toda aquela porra quente sobre mim. Gozei em seguida. Logo em seguida nós dois ficamos alguns instantes em silêncio, refletindo o ocorrido. Logo levantei minha bermuda e saí em disparada para casa. Nunca mais comentamos o ocorrido e nem repetimos aquilo. Com o passar dos anos, perros o contato, pois cada um seguiu sua vida. Mas até hoje bato uma pensando naquela cena. Gozo fartamente. Adoraria repetir aquilo, mas hoje ele é casado e tem um filho. Mas tenho certeza que ele também pensa nisso atualmente. O que mais me excita é que, como já transei com outros caras, nunca vi ninguém gozar como ele gozou. Foram "litros" de porra. Isso é o que mais me faz ter vontade que sentar na rola dele novamente. Bem, espero que tenham gostado do conto, pois aconteceu de verdade e me excita muito também compartilhar essa experiência deliciosa.Conto Erotico MADURO MARAVILHOSO: 55 ANOSDia 15 de dezembro do ano passado (2010) eu estava em Torres RS, curtindo uma praia. Eu estava nas pedras da praia quando vi um senhor conversando com um casal, parecendo que eram parentes. Logo depois, absorto em meus pensamentos alguém bateu no meu ombro dizendo-me um breve olá garoto. Ele se chamava Henrique e tinha 55 anos, bem enxuto por sinal. Começamos a bater papo e percebi que era um homem inteligente e bem divertido. Percebi que ele olhava disfarçadamente para minha bundinha. Pensei comigo, será que ele iria querer me comer? Nesse momento passaram alguns rapazes por nós quando ouvi entre risos, um deles dizer que o Henrique ia se dar bem com um putinho novo. Fiz de conta que não ouvi e esperei as intenções do macho. Em certa altura da conversa o assunto eram mulheres e sexo. Ele conduzia a conversa de maneira a me propor alguma coisa. Sentia isso nas palavras dele bem maliciosas. Ele perguntou se eu gostava de mulheres. Nesse momento senti um arrepio (eu não gosto de mulheres) e não sabia o que responder. Meu silêncio foi como uma confissão. Como estávamos sentados numa pedra lado a lado ele colocou a mão nas minhas coxas e começou a alisar. Depois passou a passar a mão nas minhas costas e disfarçadamente ele chegava até minha bunda. Ele pediu que ficasse de pé para ele alisar minha bunda enfiando a mão dentro da minha sunga. Eram mais ou menos meio dia e ele me convidou para ir até seu apartamento para almoçarmos juntos. Amei a ideia e concordei e fomos caminhando um bom pedaço até onde ele residia. Volta e meia ele ficava para trás para admirar minha bunda. Chegando ao apartamento entramos e logo ele chaveou a porta para não ser incomodado. Pensei com meu coração. Mais um macho maduro na minha bundinha. Ele me disse que queria mostrar o apartamento que considerei de muito bom gosto. Dois quartos, sala, cozinha, dois banheiros. Quando entrei no quarto dele vi uma enorme cama dessas redonda tipo motel com espelho no teto e luzes direcionais. Então ele disse para mim deitar na cama para experimentar a maciez do colchão. Obedeci e me estirei na cama. Me estiquei e ele novamente com aquelas mãos deliciosas foi passando em minhas costas e depois pulou pras minhas coxas esfregando e fazendo ao mesmo tempo uma gostosa massagem. Me pediu pra deitar de costas... Novamente Henrique foi passando as mãos e fazia com tanto carinho até encostar na minha bunda. Henrique olhando pra minha bunda disse: - Tá gostando?... Relaxei e deixei rolar curtindo aquelas mãos deslizando repetidamente em mim. Henrique falou: - Primeiro temos que tomar um banho... Fui com ele pro banheiro sem conseguir desviar meus olhos do seu pau que cada segundo crescia mais e ficava mais duro. Ele abrindo o chuveiro: - Tira sua sunga cara... Henrique me deixou nu e me levando pra debaixo do chuveiro ficou passando a mão por todo meu corpo... Eu estava adorando aquele homem passando a mão até na minha bunda. - Você é um rapaz muito bonito... Então ele me abraçou por trás e o pau dele ficou encoxado nas minhas nádegas. Ele se afastou um pouco e com uma das mãos na minha nuca foi aproximando seus lábios e passou a me beijar... Quando senti aqueles lábios quentes grudados nos meus, foi como se uma fogueira tivesse sido acessa dentro de mim. Adorei sentir aquela boca forte introduzindo até a língua dentro da minha. Henrique não usava de nenhuma brutalidade pra conseguir o que queria de mim; sempre delicado: - Quer ir lá pra cama comigo?... Disse que sim e depois de enxugarmos nossos corpos fui deixando ele me levar. Fez-me deitar e voltou a beijar minha boca por mais alguns minutos. Depois me virando de bruços: - Você além de bonito é muito gostoso; essa sua bundinha é maravilhosa... Henrique debruçado sobre meu corpo ficou esfregando a ponta do seu cacete no meu rego: - Deixa comer essa bundinha gostosa... Ele pegando rapidamente KY foi untando sua piroca. Já sabendo da melhor posição fui ficando de joelhos deixando minha bunda empinada. Henrique travou meu corpo passando um braço por debaixo da minha barriga e com a outra mão foi empurrando seu pau até que começou a me penetrar... Aguentei toda aquela piroca entrar no meu cú até Henrique ficar grudado na minha bunda. Henrique tirou o braço que me segurava pela barriga e com as duas mãos segurando minha cintura começou a socar gostoso... Eu gemia e ele também: - Que bundinha maravilhosa; nunca tinha comido um cuzinho tão gostoso como o seu!... Henrique passou a socar forte que o encontro da sua barriga com minhas nádegas faziam um barulho ritmado. Henrique deu uma última socada e grudado foi gozando dentro do meu cú. Que deliciaaaaaaaaaaaaa... Quando levantei senti a porra vazando no meu rabo. No dia seguinte, logo depois do almoço voltei a casa dele. Entrei na casa de Henrique que já me esperava e deixei me beijar bastante: - Vamos lá pra cama, quero você peladinho só pra mim!... Louco pra sentir novamente aquela pica enfiada no meu rabo, fiquei pelado e deitei vendo meu macho também ficar nú com sua maravilhosa pica dura. Henrique beijou minha boca, meus peitos, minha barriga: - Você quer dar pra mim de novo, quer ? - Então fica na posição que eu vou te fuder bem gostoso!... Era inexplicável o prazer de sentir aquele homem socando seu pau da minha bunda e me molhar por dentro com sua porra viscosa e quente. Horas depois, estávamos no banho e Henrique me beijando e alisando todo meu corpo, e eu sem nenhuma vergonha na cara brincava de balançar seu bilau que começou a querer levantar. Chupa.... Não pensei duas vezes pra me agachar e botar aquela pica que estava meio lá e meio cá e deixar que ela fosse crescendo e endurecendo dentro da minha boca: - Isso, chupa, chupa!... Hummmm que boca maravilhosa!... Eu parava só pra tomar um fôlego e voltava a engolir mais da metade daquela piroca bem dura e chupar com tanta vontade que só parei quando senti algo bater lá no funda da minha garganta... Levei um banho de porra na cara. Enquanto eu estava na praia sempre sentindo o máximo de prazer, dei o rabo pro Henrique e chupei seu cacete todos os dias. Nunca mais soube do Henrique. As vezes sinto uma vontade enorme de ter um cacete do Henrique duro metendo no meu cú. Que saudades !Nos braços de um homem maduro Olá pessoal, me chamo Brunno Scarlett e esse é o meu primeiro conto aqui. Resolvi dividir minhas experiências e também colocar minha imaginação em prol da nossa busca por leitura prazerosa, tentando retribuir os ótimos momentos que vocês me deram e ainda dão. Espero que gostem. Eu sou moreno claro, tenho 1,73m, 30 anos bem vividos; sou um cara simples, que adora viver o lado positivo da vida. A primeira história que vou contar para vocês é a de uma das melhores transas da minha vida. E foi real. Conheci um homem pela net certa vez. Ele tinha cerca de 42 anos, 1,75, aproximadamente, branco, braços e pernas fortes, corpo em cima, sem ser malhado. O típico homem forte por natureza e trabalho. Seu peito era todo peludo, levemente aparado. Vou chamá-lo de Paulo (fictício). Conversamos por poucos dias, mas a química e o tesão foram tão grandes que a coisa toda fluiu rápido. Na net eu o via pela cam e enchia a boca d’agua diante do seu corpo e do seu pau, reto, grande e super duro. Ele elogiava minha bundinha, que é bem redonda e carnuda, minhas cochas e rosto. Decidimos marcar algo. Combinamos um local para encontro e, de lá, seguiríamos para um motel. No dia, fiquei super nervoso. Fui me preparar, depilar minha bundinha e fazer aquela bela chuca. O nervosismo foi tão grande que a chuca parecia não dar certo e nunca ter fim. Fiquei muito tempo ali e cheguei atrasado. Ele estava lá, em pé, encostado numa parece, de calça jeans, sapato estilo coturno, uma camiseta cinza escura colada, com a mochila num dos ombros. Parecia um soldado voltando pra casa, vindo do exército. Super simpático, comentou que achou que levaria bolo. Disse que tive um contra-tempo e fomos em direção ao motel. No caminho, conversamos sobre música, vida e relacionamentos antigos com mulheres. Seu sorriso era extremamente simples, isto é, de pessoa simples, tranqüila, do interior. Muito encantador. Chegamos ao motel, deixamos nossos documentos e encaramos aquela carinha da recepcionista. Ele deixou sua mochila no carro e subimos até o quarto. Eu estava tenso de nervoso, por isso, saquei uma cervejinha gelada para relaxar. Ele comentou que preferia vinho, mas que me acompanharia. Eu delirei me imaginando tomando vinho no colo daquele homem, de ladinho, perninhas cruzadas. Não sou afeminado, mas adoro me sentir mulher e buscar certa delicadeza quando estou com outro homem. Paulo tirou os sapatos, subiu e sentou no meio da cama e me chamou. Fui devagar, ansioso, com medo, tesão, uma mistura de tudo. Tal uma menininha tímida, sentei ao seu lado, dei uma risadinha, estiquei as perninhas e fiquei olhando pra frente, igual boba. De repente senti uma mão tocando meu rosto suavemente, virei e encarei aquele homem, que me deu um beijo super delicado e romântico. Sua mão começou a passear pelas minhas coxas e aquele arrepio bom me invadiu. Fui me soltando e retribuindo o carinho. Advinha o primeiro lugar que ataquei? O peito, claro. Por cima da camiseta podia sentir toda a firmeza, a maciez dos pelos e a virilidade de Paulo. Então nossos beijos foram pegando ritmo, deixamos de lado os copos, nos deitamos, nos abraçamos. A mão dele começou a explorar mais o meu corpo, chegando ao bumbum. Meu homem me beijava com tamanha tara, parecia que arrancaria meus lábios fora. Eu me entregava, enquanto sentia seu corpo colado ao meu, suas coxas grossas, seu cheiro de macho. Paulo tirou sua camisa e em seguida a minha. Que tórax maravilhoso. Caiu de boca em meus mamilos, vindo por cima, pesando sobre mim. Comecei a passar a mão sobre seu pênis e ele gostou tanto, que tive que pedir para ir devagar, ou eu ficaria sem lábios. Tudo parecia normal lá embaixo. Abri sua calça, fui passando os dedos bem devagar, brincando com sua cueca e corpo. Os beijos não paravam, estávamos com muito tesão. Ele se levantou e tirou sua calça, eu continuei deitado, então, tirou a minha e tive aquela sensação maravilhosa de submissão. Depois de mais alguns beijos e carícias não agüentei e levei minha mão suavemente até o seu pau, super quente e macio. Acariciava e fechava os olhos para curtir ainda mais seu sexo em minha mão. Fiz com que ele se deitasse, então comecei a descer pelo seu corpo, beijando muito, mordiscando e respirando fundo para guardar aquele cheiro de homem. Quando cheguei até o seu pênis, o volume sobre a cueca já estava muito maior. Primeiro dei aquela provocada, mordiscando-o sobre a roupa, para, depois, me deparar com um pau grande, grosso, carnudo e forte. Eu já delirava em tê-lo em minha mão, mas quando comecei a beijá-lo, cheirá-lo, passear com a língua e, enfim, tentar colocá-lo na minha boca, quase gritei de tesão. Não sei ao certo quanto media seu pau, mas minha boca não ia muito além da cabeça e olha que gosto de forçar e tentar descer o máximo possível. O filho da mãe estava gostando do boquete, forçava o pau toda vez que eu tentava descer. Eu engasgava naquele membro delicioso, ali, de quatro na cama, todo entregue. Depois de um bom tempo chupando meu macho, ele resolveu retribuir. Levantou de súbito, me virou, me jogando de pernas abertas na cama, retirou minha cueca e me virou de bruços. O que se seguiu foi o início da visão das estrelas. Ele enfiou a cara com volúpia entre minha pernas e começou a lamber meu cuzinho. Ele apertava, abria e batia em minha bunda, enquanto passava a ponta da língua bem devagar logo na entradinha de meu sexo. Eu gemia, de olhos fechados. Do nada ele aumentava as lambidas, sugava meu cú e enfia a língua com força, bombando como um animal. Nunca fui chupado atrás daquela maneira. Que língua maravilhosa. Que sensação fantástica sentir aquela mão pesada em minhas costas, totalmente submisso. Paulo me inundou a bunda. Seu pau estava enorme. Ele pediu que eu ficasse de lado, colocou a camisinha e veio feito louco. Eu fiquei com medo, mas estava tão excitado, que apenas repousei minha cabeça no travesseiro e fiquei esperando o banquete dos deuses. Ele esfregava o pau no meu cuzinho e batia o pau na minha bunda, me deixando louco a ponto de explodir, mas quando tentou penetrar, não entrava. Então, pedi que ele me comesse de quatro. Adoro começar nessa posição. Fiquei bem na beirada da cama, empinei totalmente meu bumbum e abri bem as pernas. Sentia o vento nas minhas coxas, bunda e cuzinho molhados. Isso reforçava a minha sensação de estar todo aberto como uma mulher, de estar submisso e entregue. Paulo começou a esfregar a cabeça do pau no meu anelzinho, que começou a piscar pedindo rola. Ele começou a me penetrar... Seu pau entrava devagar e firme. Fui sentindo a cabeça ganhando minha bunda. Conforme seu pau entrava, parecia que meu quadril inteiro estava sendo aberto. A sensação era magnífica. Eu podia sentir centímetro por centímetro do meu cuzinho se abrindo e aquele pau parecia nunca ter fim. Não senti nenhuma dor, apenas fechei meus olhos e me concentrei em minha bunda, delirando ao sentir tudo aquilo em mim. Nunca, em toda a minha vida, me senti tão preenchido e aberto. Que vontade de gozar, de gritar. Depois que ele anunciou que havia penetrado tudo e eu me senti com um poste na bunda, Paulo começou um vai-e-vem lento e firme. Tirava quase todo o seu pau e colocava devagar até o fundo, então forçava. Eu sentia seu pau lá no fundo, dando uma dorzinha bem gostosa. Aos poucos fui me soltando mais, rebolava, empurrava minha bundinha naquele cacete grande e grosso. Ele gemia e bombava gostoso. Depois de um tempinho assim, Paulo passou a me comer com força. Socava o pau na minha bunda com rapidez. Começou a doer no fundo, mas segurei o quanto pude. Eu estava tão feliz, me sentindo muito realizado com aquele homem. No entanto, Paulo me comeu com tanta força e rapidez que, apesar das contrações do meu cuzinho ser fortes e deliciosas, não agüentei a dor no fundo. Então, pedi pra que ele me comesse de frente. Aí ele fez o oposto, me comeu com delicadeza, bem devagarzinho, beijando minha boca. Senti que eu ia ejacular sem encostar no meu pau, pedi que não parasse. Ele estava todo suado, todo gostoso. Safado, eu ainda tive forças pra me olhar no espelho, de pernas abertas embaixo daquele macho que me fodia feito uma cadela no cio. Ele bombava sem parar, aumentou o ritmo de novo e anunciou que iria gozar. Então, deitei de bruços e pedi que me fodesse. Paulo socou o pau de uma vez na minha bunda e me fodeu feito um animal. Segurava minhas mãos, eu de braços abertos na cama, sentindo todo o seu peso sobre mim. Eu sentia que iria gozar e comecei a pedir pra ele me foder com muita força, rápido. Paulo quase me arrebentou. Eu gozei sem tocar meu pau e ele encheu a camisinha de porra, dentro da minha bunda. Que sonho!!! Que trepada gostosa. Eu me sentia uma fêmea e queria mais... Mas tínhamos que ir, ele ainda viajaria naquela noite e eu tinha uma festa pra ir. Nos trocamos e saímos. Na porta do quarto, ele me deu um puxão forte e esfolou meus lábios com um beijo forte e quente. Disse olhando nos meus olhos que tinha adorado e que iria querer repetir. Eu o deixei num determinado local e nunca mais nos encontramos. Perdi seu contato na net, infelizmente. Bom, espero que tenham gostado. Por favor, deixem comentários. Nos vemos em breve, super beijo. |
Marcos recife,12:00hs 14/11/2011 estava enfrente da minha residencia quando Orlano apareceu no seu terraço com um calçao samba cançao estampado, tinha acabado de tomar banho deu uma olhada pra mim e começou alizar os peito ele estava se deliciano com aquilo estava fazendo , dou mais outra olhada e ele continua a alizar os peitos e dessa vez estava de cacete duricimo a tenda tava armada Orlando, negro alto boa aparencia cabelo grisalho, pinta de jogador tinha uns 55 anos fazia uns 05 meses que orlano estava viuvo era aquele coroa do trabalho pra casa tinha filho ja casado , gostava de dançar sempre mim encontrava com ele nos clube mais ele na casa dele e eu na minha so se falamos quando se encontrava. quando olho de novo, ele dar com a mao vou ate no portao ele mandar eu entrar, falo que estou sem camisa ele diz deixa disso e entrar achei estranho nunca tinha entrado na casa de orlano mais sempre tenhe a primeira vez ele mim recebe com o calçao totalmente armado pergunta se ia ter festa no clube e mandar eu sentar pergunta se quero tomar uma cerveja com ele falo que tomo, ele vai ate a geladeira pega uma cerveja e traz dois copos super gelada minha vizao nao saia do calçao do Orlano fico ate sem graça, vejo a hora dele perceber nao aguento mais e pergunto, Orlando que porra e essa ai caralho desde que eu cheguei que tu estar com pau duro cara ele foi levantano e dizeno mim descupa cara mais tou com uma puta tezao adorava quando a minha pretinha chupava meus peitos minha tezao e toda nos peitos e foi pegano no meus e disse e disse somos dois cara macho sei o que acontercer aqui vai ficar nao mim levar a mau deixar eu dar uma mamada nos teus peitos voçe vai ver o que e bom. levantei rapido da cadeira ele mim pegou e mim puxa pra parede pega a lingua e encosta nos meus peito fiquei todo arripiado caralho o cara tinha uma lingua que puta merda nao conseguir mais fugir ele mim dominou de um jeito que parecia magico cada toque que ele dava em mim eu estremecia todo ele tirou o meu shorte que nem sentir. colocou o meu pau entre as suas perna e dizia no meu ouvido caralho coisa gostar e a tranzar de dois macho Agora era a minha vez de fazer o que ele tinha mim ensinado a mamar um peito ele prendeu meu braço porque toquei na bunda dele ele so queria que tocasse com a lingua no peito dele nao queria que eu atolace a boca e sim massagease so com a lingua o peito dele era bicudo de tanta chupada eu agora queria muito mais, nao so o peito, agora eu queria chupa todo aquele corpo quando eu derci com a lingua ate a ponta do seu cacete ele mim agarror por traz e começou a tocar lingua na minha costa fiquei todo arrepiado quando ele sentiu que eu nao ia aguentar mais as minha perna estremeceu ele pegou a minha bunda e deu mordida com os labios que delicia de boca mim preendeu com mais forçase começou a a força a mim penetrar tentei fugir mais ele sabia fazer bem ele tinha um toque uma voz que mim deixou doido quando ele conseguiu a colocar a cabeça eu rebolei como uma puta em cima do cacete gozamos juntos gozei como ninca tinha gozado gozei abastante parecia que nao ia parar gritei de felicidade caralho quando cai em mim ja tinha sido tudio consumado ele manda eu entrar no banheiro e comecar a mim saboar quando eu pego o sabonete pra passar nele tambem ele diz EU sou so ativo nao gosto que ningem passe a mao na minha bunda pegou uma toalha e mim deu e disse que ia trocar de roupa que iria ainda trabalhar e que de la iria pra o clube falou o que teve aqui hoje morreu voçe e homem igual a mim posso confiar em vc falei que sim, falei que gostaria de treinar mais a minha lingua quando ele podese dar essa aula era so mim chamar | |||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||||
Autor: Marcos recife
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